Sporting e Benfica disputaram ontem à noite a primeira meia-final da Taça da Liga. A atravessar a sua pior fase da época, os 'leões' não tiveram capacidade para anular a superioridade mais que evidente das 'águias' (1-4) e estão agora impossibilitados de cumprir mais um dos objectivos da época.
Ao contrário de Carlos Carvalhal, que apresentou a sua melhor formação, Jorge Jesus promoveu algumas alterações na equipa. Fazendo descansar Cardozo, Saviola, Aimar, Maxi Pereira e Quim, o treinador dos 'encarnados' deu oportunidades a Kardec, Éder Luis, Carlos Martins, Rúben Amorim e Júlio César de mostrarem serviço. César Peixoto também jogou na lateral-esquerda, mas esta não é propriamente uma novidade já que era ele o dono do lugar até se lesionar.
Como todos os dérbis, também este começou com tendência indefinida. Os dois conjuntos ainda estavam em fase de estudo mútuo quando se deu o momento chave da partida. João Pereira (6'), sem que nada o fizesse prever, teve uma entrada (no mínimo!) imprudente sobre Ramires e recebeu ordem de expulsão de Olegário Benquerença. Na cobrança da falta grosseira cometida pelo ex-jogador do Braga, David Luiz (7'), de cabeça, aproveitou para inaugurar o marcador. A partir daqui tudo ficou mais difícil para os da casa. O Benfica começou a impor a sua circulação de bola e um endiabrado Di Maria começava a dar trabalho à defesa adversária. E foi exactamente através de um jogada pelo lado esquerdo que surgiu o segundo golo dos forasteiros. Numa das muitas subidas de Peixoto - mais uma bela exibição - durante o encontro, Ramires (27’) aproveitou um cruzamento tenso para o 'coração' da pequena área e a inoperância de Rui Patricio para aumentar a vantagem 'encarnada'. Por esta altura, os 'verde e brancos' conseguiam equilibrar um pouco as operações e Liedson (36'), quem mais, fazia um golo praticamente sozinho. Após recuperar uma bola à entrada do meio-campo visitante, correu cerca de 40 metros com a bola e rematou rasteiro para o único golo da sua equipa. Verdade seja dita, Júlio César podia ter feito muito mais…
Já na segunda parte, e novamente na sequência de uma bola parada, Luisão (67') impunha-se nas alturas a Daniel Carriço e ampliava a diferença no marcador. A formação leonina estava agora vergada e não mais se voltaria a encontrar desde então. Numa fase em que os atletas apenas esperavam pelo apito final do árbitro, Cardozo (90+4), que havia rendido Kardec, disparou um autêntico míssil a cerca de 25 metros da baliza e fez o tento mais bonito da noite.
Com esta derrota, o conjunto de Alvalade fica arredado de mais um dos objectivos da temporada. Depois da Taça de Portugal e do campeonato, agora também estão impossibilitados de lutar pela conquista da Taça da Liga. O Benfica, pelo contrário, assegurou a primeira final do ano e fica agora à espera de um adversário que há-de sair do encontro de hoje entre FC Porto e Académica.
Ao contrário de Carlos Carvalhal, que apresentou a sua melhor formação, Jorge Jesus promoveu algumas alterações na equipa. Fazendo descansar Cardozo, Saviola, Aimar, Maxi Pereira e Quim, o treinador dos 'encarnados' deu oportunidades a Kardec, Éder Luis, Carlos Martins, Rúben Amorim e Júlio César de mostrarem serviço. César Peixoto também jogou na lateral-esquerda, mas esta não é propriamente uma novidade já que era ele o dono do lugar até se lesionar.
Como todos os dérbis, também este começou com tendência indefinida. Os dois conjuntos ainda estavam em fase de estudo mútuo quando se deu o momento chave da partida. João Pereira (6'), sem que nada o fizesse prever, teve uma entrada (no mínimo!) imprudente sobre Ramires e recebeu ordem de expulsão de Olegário Benquerença. Na cobrança da falta grosseira cometida pelo ex-jogador do Braga, David Luiz (7'), de cabeça, aproveitou para inaugurar o marcador. A partir daqui tudo ficou mais difícil para os da casa. O Benfica começou a impor a sua circulação de bola e um endiabrado Di Maria começava a dar trabalho à defesa adversária. E foi exactamente através de um jogada pelo lado esquerdo que surgiu o segundo golo dos forasteiros. Numa das muitas subidas de Peixoto - mais uma bela exibição - durante o encontro, Ramires (27’) aproveitou um cruzamento tenso para o 'coração' da pequena área e a inoperância de Rui Patricio para aumentar a vantagem 'encarnada'. Por esta altura, os 'verde e brancos' conseguiam equilibrar um pouco as operações e Liedson (36'), quem mais, fazia um golo praticamente sozinho. Após recuperar uma bola à entrada do meio-campo visitante, correu cerca de 40 metros com a bola e rematou rasteiro para o único golo da sua equipa. Verdade seja dita, Júlio César podia ter feito muito mais…
Já na segunda parte, e novamente na sequência de uma bola parada, Luisão (67') impunha-se nas alturas a Daniel Carriço e ampliava a diferença no marcador. A formação leonina estava agora vergada e não mais se voltaria a encontrar desde então. Numa fase em que os atletas apenas esperavam pelo apito final do árbitro, Cardozo (90+4), que havia rendido Kardec, disparou um autêntico míssil a cerca de 25 metros da baliza e fez o tento mais bonito da noite.
Com esta derrota, o conjunto de Alvalade fica arredado de mais um dos objectivos da temporada. Depois da Taça de Portugal e do campeonato, agora também estão impossibilitados de lutar pela conquista da Taça da Liga. O Benfica, pelo contrário, assegurou a primeira final do ano e fica agora à espera de um adversário que há-de sair do encontro de hoje entre FC Porto e Académica.
2 comentários:
ui q coça!!! Este leão tá a virar gatinho...
BENFICAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!
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