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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Último reduto: Há Luz ao fundo do ‘derby’

Antes de mais, sejam bem-vindos a um novo espaço de opinião neste vosso blogue. No último reduto acercamo-nos da baliza adversária e o remate sai-nos de forma fácil. No relvado da vida, a sexta-feira aproxima-nos da vitória ao fim-de-semana, por isso aqui pega-se bem na bola e procura-se o golo. Espero que gostem e que participem.

Os rivais de Lisboa oferecem o melhor dos motes para o começo desta coluna. No rescaldo de mais uma greve geral, é a antevisão do jogo do próximo sábado que move a paixão de todos os que gostam de futebol. Porque um ‘derby’ é sempre um ‘derby’, e porque este é, sem dúvida, o mais aguardado em anos.
O Benfica mantém-se na alta roda da competição nacional, fruto de uma equipa com automatismos definidos, de um treinador com pulso e de intérpretes de qualidade. O Sporting operou uma das mais profundas revoluções na sua estrutura de futebol profissional em anos, desde a eleição de Godinho Lopes à contratação da equipa técnica de Domingos Paciência, culminando na contratação de mais de três mãos cheias de novos jogadores, que têm revelado maior solidez e, sobretudo, mais futebol nos pés.
Os leões chegam à Luz a apenas um ponto de distância dos da casa – algo que não logravam há algum tempo – pelo que o jogo assume uma importância tremenda. E se, regra geral, os adeptos do Benfica continuam a duvidar das chances de um adversário que voltou nesta temporada a mostrar alguma(s) garra(s), os sportinguistas têm vivido com ânimo e expectativa o percurso da sua equipa, numa simbiose com o clube como há muito não se via.
Há ainda o factor FC Porto. O mau momento da equipa, e a fé que os de Lisboa depositam na continuação de Vítor Pereira ao leme dos dragões conferem um condimento extra ao clássico de sábado…piri-piri se quiserem, uma vez que as coisas andam quentes pelos bastidores de Alvalade. Desta vez, o culpado chama-se caixa de segurança.
A estes ‘mind-games’ já todos nos habituámos. Lá dentro, vão ser onze contra onze: a meio-campo, o Sporting perde consistência e pulmão dura-90-minutos sem Rinaudo, lá atrás o Benfica irá apresentar-se (ao que tudo indica) sem a voz de comando de Luisão. Mas nenhum dos clubes poderá queixar-se da falta de apoio de cada um dos seus verdadeiros adeptos, num jogo que ninguém vai querer perder. Veremos quem sairá vergado…no seu último reduto.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Fosso de Alvalade com os dias contados

A notícia já não é nova, mas os recentes incidentes ocorridos no fosso de Alvalade, onde caíram dois adeptos que tentavam apanhar a camisola de Diego Capel, vieram aguçar ainda mais a vontade da direcção leonina em acabar com o fosso.

Godinho Lopes, presidente dos leões, desejou as melhoras aos dois acidentados - que viram os custos médicos da sua recuperação serem pagos pelo Sporting -, garantindo ainda que a proposta de tapar o fosso não está esquecida:«Aproveito para deixar uma palavra de apreço aos dois adeptos que caíram no fosso ao tentar apanhar uma camisola do nosso jogador, Diego Capel, que continua emocionado com este incidente. Felizmente não foi nada de muito grave, um sofreu uma luxação, enquanto o segundo adepto encontra-se agora a ser operado a um braço no Hospital Amadora/Sintra. Acabar com o fosso é uma decisão que foi tomada anteriormente. Fizemos um inquérito sobre as melhorias a fazer no estádio e algumas estão feitas como por exemplo pintar o recinto e torná-lo mais verde. O fosso é um investimento de maior montante, mas estamos a procurar soluções», afirmou o presidente eleito no passado mês de Março.

Recorde-se que o fosso sempre foi uma das razões de maior polémica no reino do leão, desde a inauguração do estádio Alvalade XXI, em agosto de 2003.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Sporting: Braz da Silva tem 50 milhões para reforços

» Eleições a 26 de Março
José Braz da Silva, adepto leonino e líder do grupo Finertec, está a preparar uma candidatura à presidência do Sporting. O empresário tem um cartão de visita apelativo: a criação de um fundo de 50 milhões de euros destinado à compra de jogadores. Para tal, Braz da Silva tem o apoio de capitais portugueses, brasileiros e angolanos, com estes últimos a serem responsáveis por grande parte da verba.

Neste momento, as receitas conseguidas pelo Sporting destinam-se ao pagamento das dívidas de 140 milhões de euros ao BCP e de 100 milhões ao BES, motivo pelo qual Braz da Silva terá de apresentar fontes alternativas de liquidez. É precisamente aqui que entrará a importância de investimentos oriundos de Angola e do Brasil, além de Portugal.

As eleições para a presidência do Sporting realizam-se a 26 de Março e, para além de Braz da Silva, o ex-basitonário da Ordem dos Advogados Rogério Alves também poderá estar na corrida à liderança de Alvalade.