Uma carreira precoce
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Parma e a fatídica lesão
Com 20 anos Tomas Brolin aterrava em Itália para jogar pelo Parma, que tinha acabado de ser promovido à Serie A, e que contava com o também jovem Alessandro Melli, que em conjunto com Brolin fariam uma dupla de sucesso, marcando entre ambos 20 golos, 13 de Melli e 7 de Brolin, o que levaria o Parma ao quinto lugar no fim do campeonato e o apuramento histórico da primeira presença nas competições europeias. Se a estreia no Calcio tinha sido promissora, a segunda temporada não podia correr melhor. Brolin foi titular nos 34 jogos, marcou quatro golos e o Parma terminou no sexto lugar, mas acabaria por vencer a Taça de Itália ao derrotar na final a Juventus por 2-1, no total das duas mãos, em mais um triunfo in
édito da equipa. Em 1992 a formação gialloblu, fez chegar ao seu plantel dois jogadores de renome, o argentino Sérgio Berti e o colombiano Faustino Asprilla. Estes elementos juntaram-se a Brolin, Grün e ao guarda-redes Taffarel, ora naquela altura apenas três jogadores que não fossem de nacionalidade italiana poderiam actuar no onze inicial. Brolin que até aí havia sido titular indiscutível na frente de ataque com Melli, viu o técnico Névio Scala colocá-lo no banco a maior parte da época em detrimento de Asprilla. O Parma conquistaria a Taça das Taças, derrotando na final em Wembley, o Royal Antuérpia por 3-1, e a Supertaça Europeia, isto levou a um maior reforço da equipa para a temporada seguinte. Estávamos em 1993 e chegavam ao clube Massimo Crippa e Gianfranco Zola, que colocou ainda mais em risco o espaço do jogador sueco na equipa. Brolin passou então a jogar no meio campo, deixando a ofensiva para Zola e Asprilla.
A nível europeu o Parma voltaria a chegar à final da Taça das Taças, derrotando entre outros o Ajax e o Benfica, mas na final de Copenhaga e apesar de uma bola de Brolin ter acertado em cheio no poste já nos minutos finais, seria o Arsenal a vencer por 1-0. A 16 de Novembro de 1994, num jogo de qualificação para o Euro 96, Tomas Brolin partiu o pé naquela que seria a sua única e grave lesão na carreira. Numa altura em que o Parma estava a dois pontos da Juventus, que viria a sagrar-se campeã. Brolin regressaria apenas a 23 de Maio, já com os gialloblu a oito pontos de distância, para além da lesão, o avançado sueco viria a ser expulso pela primeira vez na sua carreira, na última partida do campeonato frente ao Nápoles, com somente vinte e três minutos decorridos. 1995 trouxe mais um reforço de peso para Parma, Hristo Stoichkov chegava e cada vez mais Brolin ficava sem margem de manobra, apesar de ainda ter efectuado alguns jogos Brolin percebeu, que já não havia lugar para ele e após cinco anos em Itália decidiu partir para jogar jogar com maior regularidade.
Com 20 anos Tomas Brolin aterrava em Itália para jogar pelo Parma, que tinha acabado de ser promovido à Serie A, e que contava com o também jovem Alessandro Melli, que em conjunto com Brolin fariam uma dupla de sucesso, marcando entre ambos 20 golos, 13 de Melli e 7 de Brolin, o que levaria o Parma ao quinto lugar no fim do campeonato e o apuramento histórico da primeira presença nas competições europeias. Se a estreia no Calcio tinha sido promissora, a segunda temporada não podia correr melhor. Brolin foi titular nos 34 jogos, marcou quatro golos e o Parma terminou no sexto lugar, mas acabaria por vencer a Taça de Itália ao derrotar na final a Juventus por 2-1, no total das duas mãos, em mais um triunfo in
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Olá e adeus Inglaterra
A chegada a Leeds aconteceu a 17 de Novembro de 1995, e a estreia de Brolin surgiu logo no dia seguinte, entrando como substituto na derrota da equipa por 2-1
frente ao Newcastle. Cedo se percebeu que o futuro de Brolin no clube não seria risonho, em duas épocas actuou somente por 20 ocasiões, tendo marcado quatro golos. A equipa não correspondeu às expectativas, e a 1 de Maio de 96, Brolin anunciou o seu regresso à Suécia para uma cirurgia no tornozelo. No regresso da nova época o técnico Howard Wilkinson disse-lhe para procurar outro clube, mas nenhuma proposta apareceu, até que em Agosto o Leeds decidiu em definitivo colocar Brolin no mercado, depois de ambas as partes entrarem em conflito. Seguiram-se dois empréstimos, o primeiro ao Zurique onde jogou apenas três jogos. Em Setembro o novo técnico do Leeds, George Graham queria de novo Brolin na equipa, mas este recusou-se a voltar levando o clube a fazer-lhe um ultimato.
A chegada a Leeds aconteceu a 17 de Novembro de 1995, e a estreia de Brolin surgiu logo no dia seguinte, entrando como substituto na derrota da equipa por 2-1
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Entre Parma e Leeds
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Encerrar a carreira nas origens
Apesar de debelada a lesão no tornozelo, Tomas Brolin nunca m
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Sucesso na Suécia
Tomas Brolin e Martin Dahlin comandaram a Suécia na sua melhor decada de sempre. Depois das meias-finais do Euro 92, onde seriam derrotados pela Alemanha por 3-2, os jovens de amarelo,
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Veja o vídeo do melhor de Tomas Brolin no Euro 92
Palmarés
Tomas Brolin fez um total de 280 jogos e marcou 54 golos, pelos nove clubes por onde passou, enquanto pela Suécia o avançado marcou por 26 vezes, que seriam depois convertidas em 27, já que Brolin reclamaria para si um golo atribuído ao colega de equipa Roland Nilson, tendo sido chamado por 47 ocasiões.
Tomas Brolin fez um total de 280 jogos e marcou 54 golos, pelos nove clubes por onde passou, enquanto pela Suécia o avançado marcou por 26 vezes, que seriam depois convertidas em 27, já que Brolin reclamaria para si um golo atribuído ao colega de equipa Roland Nilson, tendo sido chamado por 47 ocasiões.
2 comentários:
Que magnifico jogador!
Acabou muito cedo a carreira.. tipo o mantorras é o Brolin africano lol
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