VÍDEO: Anúncio brilhante do 3º equipamento do Real Madrid

O Real Madrid entra hoje novamente em campo para defender a sua coroa de Campeão Europeu. O adversário é o Ludogorets e em simultâneo com a viagem dos 'merengues' à Bulgária, a Adidas lançou um anúncio relacionado com o seu equipamento alternativo, em tons de negro, e que inclui um dragão na parte da frente. 

O resultado final é, como poderão comprovar, absolutamente espectacular.

Edição de Outubro - Já nas bancas!!!

Vai dar que falar: Aladje

Alberto Aladje Gomes de Pina é internacional pelas camadas jovens portuguesas e é mais conhecido por Aladje. Nasceu na Guiné-Bissau e o seu percurso futebolístico tem-se dado fundamentalmente em Itália.  Atualmente joga no Pro Vercelli, por empréstimo do Sassuolo. Atua como ponta-de-lança e é um jogador muito forte fisicamente. É esquerdino e apesar de não ser muito evoluído tecnicamente, é muito inteligente em termos táticos e  sabe guardar bem a bola. Tem um bom posicionamento e uma boa capacidade de desmarcação. É muito bom no jogo aéreo e sabe finalizar bem, fruto de uma excelente capacidade de remate, sendo que está sempre à procura de uma oportunidade para finalizar e fazer golo. Tendo em conta a escassez observada em Portugal no que a avançados diz respeito, parece-nos vir a ser uma opção a acompanhar de perto e, quem sabe, não virá a ser uma boa solução de futuro. Aos portugueses deu-se a conhecer talvez devido à sua boa prestação no Mundial Sub-20 de 2013, onde marcou 3 golos e foi um dos destaques dessa equipa.

Nome: Alberto Aladje

Data de Nascimento: 1993-10-22 (20 anos)

Local de Nascimento: Bissau - Guiné Bissau

Altura: 187 cm

Peso: 81 kg

Posição: Avançado Centro
Clube: Pro Vercelli

OFICIAL: Fernando Santos é o novo Selecionador Nacional

Está confirmado. Fernando Santos, ex-selecionador da Grécia, vai suceder a Paulo Bento no cargo de treinador da seleção portuguesa, anunciou a Federação Portuguesa de Futebol.

O técnico, de 59 anos, já orientou Estoril, Estrela da Amadora, FC Porto, AEK Atenas, Panathinaikos, Sporting, Benfica, PAOK Salónica e desde 2011 que ocupava o cargo de selecionador do país helénico.

Recorde-se contudo que o treinador encontra-se nesta altura suspenso por oito jogos, na sequência do castigo aplicado em função da expulsão na partida da Grécia contra a Costa Rica, nos oitavos-de-final do Mundial 2014, pese embora a FPF estar a tentar que o mesmo seja reduzido.

Vai dar que falar: Ivo Rodrigues

Ivo Rodrigues é natural de Gondomar, e foi no Rio Tinto que começou a dar os primeiros passos no mundo do futebol. A sua qualidade fez com que os observadores do F.C. Porto o recrutassem para as suas fileiras e foi crescendo como jogador no Dragão, tendo pelo meio sido emprestado ao Padroense. É um jovem avançado que actua como extremo, podendo jogar em ambos os lados, destro, é um jogador de elevado nível técnico. Surpreende pela forma como progride no terreno com bola controlada em velocidade, possuindo uma boa capacidade de drible, finta e mudança de velocidade. Procura bastante ter a bola, oferecendo linhas de passe aos companheiros e tem a capacidade natural de acelerar o jogo. Tem boa capacidade de remate, qualidade de passe e visão de jogo. Nem sempre é um jogador activo no processo defensivo, devendo melhorar este aspecto, e assim tornar-se mais completo. É alto, e fisicamente forte, actua na equipa B do F.C. Porto e poderá ser um activo interessante a breve prazo para a equipa principal. Além disso é figura constante na equipa de sub-19 de Portugal e deverá continuar a trabalhar paras vir a ter uma oportunidade nas equipas de sub-20 e sub-21 para perfazer o caminho que o leve à equipa principal.

Nome: Ivo Rodrigues

Data de Nascimento: 1995-03-30 (19 anos)

Local de Nascimento: Portugal

Altura: 180 cm

Peso: 72 kg

Posição: Extremo Esquerdo / Direito
Clube: F.C. Porto

Ao raio X: Zenit de AVB

A um conjunto capaz composto por vários elementos que transitam da era Spaletti, André Villas-Boas procura acrescentar maior consistência a nível defensivo, não descurando no entanto um futebol vertical que potencia as características do leque de jogadores à disposição. O seu antecessor não resistiu à divisão do balneário provocada pela oposição a algumas políticas tomadas pelo clube no mercado, algo com reflexo nas prestações da equipa e que teve como principal manifestação a saída de um homem da casa: Igor Denisov. Agora, depois das experiências falhadas em terras de “sua Majestade”, o sucessor português ambiciona provar em território russo que o sucesso ao leme do FC Porto não foi uma mera casualidade.

Por: Afonso Canavilhas

Qualidade na saída, entrega com critério, postura confortável com bola e criatividade no momento ofensivo, dando azo tanto à explosão de Hulk pelo flanco, - ou procurando o típico desvio para uma zona mais central a fim de alvejar a baliza - sem esquecer a importância do criativo Danny na manobra. Assim se define, em traços gerais, o Zenit de André Villas-Boas, que lidera o campeonato russo somando todos os jogos por vitórias antes de visitar a Luz. Num ano em que a crítica assume que o campeonato russo está mais fraco, a equipa de São Petersburgo procura singrar na Europa.

A qualidade na primeira fase de construção é garantida por jogadores fortes na saída e tecnicamente bons. Garay – curiosamente a jogar mais descaído sobre a direita – e Witsel, bem conhecidos do público português, são elementos essenciais na manobra. O argentino é um central de fino recorte técnico, preciso no passe, com grande taxa de sucesso que é já um elemento fulcral no sector. Conta com a companhia do duro Lombaerts no eixo, que tem jogado com mais regularidade que Neto. Antes de mais, importa também falar do guarda-redes Lodygin, que embora tenha os seus defeitos e falhas pontuais, se trata de um atleta em quem o ataque do Benfica encontrará uma grande barreira.

Witsel é um jogador que pega bem no jogo a partir de trás, forte em progressão e exímio na proteção do esférico. Para as posições “6” e “8”, note-se a qualidade das soluções (Witsel, Tymoshchuk, Fayzulin, Javi Garcia) que Villas Boas tem à sua disposição, constituindo uma incógnita a forma como moldará o meio-campo na Liga dos Campeões. A dúvida andará entre o 4x3x3 e o 4x2x3x1.

Hipótese 1: AVB pode apostar em Tymoshchuk como homem mais recuado do trio do meio-campo, fazendo com que o ucraniano se defina como um “6”, e dando maior liberdade aos dois interiores - 4x3x3. Com a chegada de Javi Garcia, o espanhol poderá também assumir esse papel.

Hipótese 2: Para a nova época, Villas Boas tem vindo a apostar de forma intermitente num duplo pivot, recuperando uma estratégia que já havia sido utilizado por parte do seu antecessor. Com Javi Garcia e Witsel, ambos ex-Benfica, não será de estranhar que na prova milionária, em testes de maior exigência, o técnico português opte por reeditar esta dupla. Um homem mais preso, forte no desarme, e outro mais solto. Não seria novidade, visto que já realizou esta experiência com Witsel e Fayzulin na segunda mão do “play-off” de acesso à Liga dos Campeões, jogo em que curiosamente o atleta russo acabou expulso.

Para  desempenhar função de armador de jogo, Villas Boas tem duas soluções: Uma é o português Danny, e a outra Shatov. Ambos podem jogar numa zona mais interior ou descaídos sobre uma das alas. Danny é um jogador tecnicamente superior, inteligente. Shatov é um também um bom jogador de equipa, bastante trabalhador, um operário dentro das quatro linhas. Elementos valorosos em transição.

O Zenit possui dois laterais influentes na manobra ofensiva, destacando o envolvimento de Criscito, que ataca mais e com maior critério agora às ordens de Villas Boas. Smolnikov, embora jogue preferencialmente pela direita, pode também atuar do lado contrário, como aconteceu por exemplo diante do Amkar Perm, na 5ª jornada da liga russa. Essencialmente ofensivo, deixa muito espaço nas costas e daí AVB ter desviado Garay para a direita. A opção tem recaído sobre Smolnikov, mas no banco existe uma alternativa totalmente credível: Anyukov, experiente lateral  que embora não tenha o fulgor de outrora, é superior defensivamente e poderá ser aposta. O internacional russo é uma das opções mais viáveis no banco de AVB, que peca por ser algo “curto” para as exigências de uma desgastante temporada.

Hulk é um dos indiscutíveis no onze inicial, jogador que dispensa apresentações. Na banda contrária, a opção varia consoante o desafio. Shatov ou Danny, como já foi referenciado atrás, são as principais soluções, andando nesta dança entre o miolo e o flanco. Não sendo extremos com a natural tendência de irem à linha para cruzar, mesmo quando jogam mais sobre a ala, existe esse ímpeto natural de fletir para o meio, apoiando o ponta-de-lança a partir de zonas interiores. O Zenit não é, por isso, uma equipa que explore muito em profundidade. O mediático Arshavin, em fase descendente na carreira, aparece na sombra dos dois jogadores.

Relegando Kherzhakov para o banco, Rondón está diferente, ganhou nova vida em campo. O venezuelano está mais jogador. Movimenta-se de forma mais inteligente, melhorou a noção dos espaços que tem que ocupar em campo, e isso traduz-se evidentemente nos números que apresenta.

O Zenit é uma equipa que privilegia a posse, André Villas Boas gosta que as suas equipas procurem dominar o jogo tendo por base a gestão da posse, embora muitas vezes haja alguma precipitação no último terço do campo. Sem ela, a equipa organiza-se num 4x5x1. Os extremos recuam para dar consistência ao sector intermediário, aproximando linhas e deixando Rondón isolado na frente. O Zenit procura desta forma controlar a largura. Não obstante, apresenta algumas debilidades, como por exemplo a reação à perda de bola. Os laterais – sobretudo Smolnikov – tendem a deixar algum espaço nas costas, e talvez por aí Villas Boas tenha (tal como já foi referido) desviado Garay para a direita, protegendo-lhe com maior rigor as costas. O Zenit é algo lento em transição defensiva, e os adversários procuram muitas vezes jogar pelos flancos, em profundidade.

De resto, embora seja praticamente consensual que a equipa de São Petersburgo tem o melhor onze do campeonato, o plantel, no cômputo geral, poderá não estar à altura daquilo que se exige a uma equipa inserida na realidade competitiva do Zenit. AVB tem um banco algo envelhecido, que não responderá a todas as necessidades de uma época que se afigura desgastante, embora tenha a pausa que se conhece. Passou num teste de elevada exigência no último fim-de-semana, com vitória sobre o Dínamo em cima da hora. Agora, na Luz, terá aquele que é muito provavelmente o desafio de maior dificuldade até à data na presente temporada. 

OFICIAL: Paulo Bento deixa comando da Seleção

Paulo Bento já não é o selecionador de Portugal. A confirmação oficial surgiu através de um comunicado divulgado esta tarde pela Federação Portuguesa de Futebol, onde refere que a decisão foi «tomada conjuntamente».

Eis o comunicado da FPF na íntegra:

«A Federação Portuguesa de Futebol comunica que hoje, 11 de setembro, termina o vínculo contratual de Paulo Bento com a FPF e ao serviço das Seleções.

Esta foi uma decisão tomada conjuntamente entre a Direção da FPF e Paulo Bento.

Agradecemos tudo o que Paulo Bento fez pela nossa Seleção, nomeadamente pelo apuramento de Portugal para o EURO 2012 e para o Mundial 2014.

A FPF já esta a trabalhar numa solução estruturada para dirigir as nossas Seleções e que será conhecida em breve.

Mais uma vez obrigado ao treinador Paulo Bento»

http://www.fpf.pt/Not%C3%ADcias/Not%C3%ADcia/Id/4906/Cat/753/highlight/1/caller/56/Comunicado

Vai dar que falar: Marko Pjaca

Marco Pjaca juntou-se ao Lokomotiva Zagreb em 2010, na altura com 15 anos, e foram apenas necessários dois anos para que se juntasse à principal equipa, tendo-se estreado a 24 de Fevereiro 2012 contra o NK Zadar e logo com uma assistência. A sua preponderância na equipa foi aumentando exponencialmente, sendo mesmo nos últimos tempos o principal "motor" da mesma. Também nas jovens seleções da Croácia tem demonstrado grande qualidade e categoria, de tal forma que o Dinamo Zagreb decidiu contratá-lo para a presente temporada. É um extremo de grande capacidade, joga maioritariamente à direita e tem bastante qualidade técnica e criatividade. É rápido, com boa capacidade de aceleração e visão de jogo, e é fisicamente robusto. Este inicio de temporada tem-lhe corrido muito bem no Dínamo, sendo que a adaptação parece que não vá ser um problema. O maior problema é para os adversários, pois é um jogador de grande qualidade e que ao afirmar-se no Dínamo irá certamente acabar por dar o salto para um clube maior na Europa.

Nome: Marko Pjaca

Data de Nascimento: 1995-05-06 (19 anos)

Local de Nascimento: Croácia

Altura: 183 cm

Peso: 78 kg

Posição: Extremo Direito
Clube: Dinamo Zagreb

Craques 2ª Liga: Kizito, a 'lança do Uganda'

É do Uganda, tal como o Alex Kakuba (Estoril-Praia) ou Apollo Razak (Águias do Moradal) e é um dos jovens jogadores do Sporting Clube da Covilhã, orientado pelo técnico Francisco Chaló. Passou pelo Leixões antes de chegar à Serra da Estrela e o seu nome é Kizito.

Kizito é mais um dos jovens extremos de qualidade que brilham na Segunda Liga. O extremo ugandês é um jogador rápido, possui uma boa capacidade de drible, tem um bom remate com o seu pé direito e também pode jogar como médio-ofensivo, para além de extremo-direito.

INÍCIO NO VIPERS SC

Luwagga William Kizito nasceu no dia 20 de dezembro de 1993, na cidade ugandesa de Kisubi. Desde cedo que o jovem Kizito começou a mostrar dotes para o futebol e foi no clube ugandês Vipers SC que começou a brilhar no futebol do seu país. Na sua primeira experiência como jogador de futebol, no Vipers SC, Kizito partilhou o balneário com outros compatriotas como Edward Ssali ou Tony Odur. Permaneceu no Bunamwaya Stadium durante três épocas (2009/2010, 2010/2011, 2011/2012). Depois de brilhar no Vipers SC, Kizito despertou a atenção do Leixões Sport Club e rumou até Portugal. 

 

ESTREIA NA EUROPA

Na temporada 2012/2013, Kizito rumou até Portugal para assinar contrato com o clube de Matosinhos – o Leixões Sport Club. Na sua passagem pelo Leixões, durante duas épocas e meia (2012/2013, 2013/2014), Kizito privou com jogadores de futebol como, por exemplo, Anderson Esiti, Mailo, Pedras, Jorge Baptista ou Ruben Saldanha. Em duas épocas e meia, ao serviço do Leixões, Kizito jogou, na totalidade, 38 jogos e marcou 9 golos. Depois de um excelente trabalho no Leixões, Kizito ficou na mira do Sporting da Covilhã.

CHEGADA À COVILHÃ

Depois de dar nas vistas no Leixões, Kizito, a meio da época 2013/2014, abandonou o Leixões e o Estádio do Mar e decidiu rumar até à Serra da Estrela, onde assinou contrato com o Sporting Clube da Covilhã. No clube da Serra da Estrela, Kizito foi colega de jogadores como, por exemplo, Alireza Haghighi, Alex Kakuba, Bata, Forbes, Gui ou Alireza Jamali. Na primeira época, pelos “leões da serra”, Kizito jogou, na totalidade, 20 jogos e apontou 3 golos. Para a época 2014/2015, Kizito mantém-se como uma aposta de Francisco Chaló para onze titular do Sporting da Covilhã, tendo apontado até ao momento dois golos nas primeiras quatro jornadas da 2ª Liga.

ÚNICA PRESENÇA PELA SELEÇÃO   

Pela Seleção do Uganda, Kizito regista, apenas, 1 internacionalização e não apontou qualquer golo. De referir ainda que, apesar de nã oter sido utilizado, foi igualmente chamado para os jogos da fase de qualificação para o Campeonato do Mundo de 2014, que se realizou no Brasil.

A FICHA

Nome: Luwagga William Kizito   

Idade: 20 anos 

Data de Nascimento: 20/12/1993

Local de Nascimento: Kisubi, Uganda

Altura: 1,74m

Peso: 74 kg

Clube: Sp.Covilhã

Internacionalizações: 1 jogo – 0 golos

TRAJETÓRIA

2009/2010: Vipers SC

2010/2011: Vipers SC

2011/2012:  Vipers SC

2012/2013: Leixões

2013/2014: Leixões

2013/2014: Sp.Covilhã

2014/2015: Sp. Covilhã

PALMARÉS

Não tem. 

EM AÇÃO

Por João Nobre