A situação é complicada para o Sporting e o FC Porto. No estádio de Alvalade, no passado sábado, 7, viu-se isso mesmo. O Sporting poderia ter dado um passo importante para chegar ao segundo lugar ou, pelo menos, ficar em terceiro no campeonato. Mas a eficácia deixou os leões nas covas outra vez. O FC Porto, por seu lado, não teve tanta vontade de ganhar como o Sporting, mas também desperdiçou oportunidades que poderiam ter ditado a manutenção do primeiro lugar.
O que manteve o resultado a zero no primeiro clássico de 2012 foi a falta de eficácia. E, como tenho dito ao longo dos últimos meses, a eficácia treina-se. O Sporting joga muitíssimo bem (jogou melhor que o FC Porto), mas em frente à baliza, no toque decisivo, é que são elas. Já vimos Elias deitar para o lixo golos certos. Wolfswinkel e Izmailov têm culpa no empate de Alvalade. Os únicos que se mantêm eficazes são os pupilos de Jorge Jesus.
O Benfica joga muito. Faz gato sapato dos seus adversários e, mais importante ainda, sabe marcar golos. Seja a meia-distância ou com pequenos toques para o fundo das redes. O resultado disso são as goleadas que já não são estranhas à malta da Luz. São o Real Madrid cá do sítio. Não são os únicos a jogar bem. Mas são os únicos a somar tentos. No fim, é isso que conta. E no fim deste ano é o Benfica quem sairá vencedor.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
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