O Conselho de Justiça da FPF anulou ontem a suspensão de um ano que o Conselho de Disciplina havia imposto a Joaquim Brito, treinador de Futsal do Freixieiro.
Quando confrontado pela decisão do CJ da Federação, o treinador afirmou que estava satisfeito com a decisão, mas que era preocupante a quantidade de casos que o Conselho de Disciplina formava e que depois, após a apresentação de recursos, eram "anulados" pelo Conselho de Justiça.
Quando questionado sobre a sua opinião em relação à competência do Conselho de Disciplina, Joaquim Brito respondeu: "Sinceramente, nem sei bem o que pensar, porque o que se passou comigo é aberrante. Até tenho dificuldade para encontrar os adjectivos necessários para qualificar toda esta situação. Mas uma coisa é certa, há algo estranho, há algo que está mal e não seria de estranhar que este Conselho de Disciplina acabe por cair, porque como as decisões do Conselho de Justiça não são passíveis de recurso, é fácil perceber que é o órgão mais competente, a última instância."
Quando confrontado pela decisão do CJ da Federação, o treinador afirmou que estava satisfeito com a decisão, mas que era preocupante a quantidade de casos que o Conselho de Disciplina formava e que depois, após a apresentação de recursos, eram "anulados" pelo Conselho de Justiça.
Quando questionado sobre a sua opinião em relação à competência do Conselho de Disciplina, Joaquim Brito respondeu: "Sinceramente, nem sei bem o que pensar, porque o que se passou comigo é aberrante. Até tenho dificuldade para encontrar os adjectivos necessários para qualificar toda esta situação. Mas uma coisa é certa, há algo estranho, há algo que está mal e não seria de estranhar que este Conselho de Disciplina acabe por cair, porque como as decisões do Conselho de Justiça não são passíveis de recurso, é fácil perceber que é o órgão mais competente, a última instância."
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