Exibição de gala em Itália vale ao Sporting de Braga o apuramento para a fase de grupo da Liga dos Campeões. Depois do empate em Braga por uma bola, o mesmo resultado verificou-se em Itália onde o Braga acabou por levar a melhor no desempate por grandes penalidades ao vencer por 5-4.
Os minhotos até entraram melhor no jogo mas foram os italianos que chegaram à vantagem com golo de Armero. Com o resultado em 1-0 a equipa de Udine soube controlar a vantagem e ir para o intervalo com a passagem na mão mas ao intervalo tudo se alterou. O Braga assumiu o jogo e o risco e foi para cima da defesa italiana criando várias oportunidades, contudo a chave do jogo apareceu ao minuto 60 quando José Peseiro decidiu baralhar as contas e tirou Rúben Amorim para colocar Rúben Micael. O madeirense rapidamente revolucionou o ataque bracarense, lançando Mossoró para a esquerda do ataque. A constante procura por movimentos interiores e espaços fez com que o Braga se superiorizasse no segundo tempo. A Udinese teve grande dificuldade para lidar com as investidas do Braga, normalmente, protagonizadas por Alan, Mossoró, Rúben Micael e Hugo Viana que tentaram servir um Lima desinspirado no capítulo da finalização mas muito trabalhador e lutador no que toca à abertura de espaços para a entrada dos seus companheiros.
Peseiro montou muito bem a equipa do Braga ao jogar em 4x2x3x1 tentando contrariar um 3x5x2 da equipa italiana. Amorim fez parte das escolhas inicias de forma a que o ala-direito Basta não tivesse grande liberdade ofensiva, contudo foi mesmo o sérvio que fez a assistência para o 1-0. Na segunda parte não fazia mais sentido ter Amorim em campo, uma vez que era o Braga que assumia as rédeas do jogo e lutava para se apurar. A Udinese recuou as suas linhas e Francesco Guidolin colocou a sua equipa a jogar um futebol mais directo através de contra-ataques. A verdade é que a turma italiana ainda dispôs de algumas oportunidades flagrantes mas graças à inspiração de Beto e à desinspiração de Armero que conseguiu acertar na relva em vez da bola. Esse lance fez despertar o alarme da equipa do Minho e a partir daí foi sempre a subir para o Braga que criou várias oportunidades até chegar ao empate por intermédio de Rúben Micael. Ambas as equipas criaram oportunidades para chegar à vantagem, embora o Braga tenha sido a equipa que mais fez pela vida, daí que a sua qualificação seja mais que justa.
Prolongamento sem história e golos, o que levou o jogo para as grandes penalidades onde Maicosuel quis brilhar mas acabou por lhe sair cara a brincadeira, ao tentar bater Beto com um penálti a lembrar Panenka. Micael acabou por carimbar a passagem do Braga ao fazer o 5-4 e a levar a equipa e os adeptos bracarenses à euforia em pleno Estádio Friuli. O Braga junta-se assim ao Porto e Benfica na Liga dos Campeões com muito mérito numa grande demonstração de vontade e ambição.
Os minhotos até entraram melhor no jogo mas foram os italianos que chegaram à vantagem com golo de Armero. Com o resultado em 1-0 a equipa de Udine soube controlar a vantagem e ir para o intervalo com a passagem na mão mas ao intervalo tudo se alterou. O Braga assumiu o jogo e o risco e foi para cima da defesa italiana criando várias oportunidades, contudo a chave do jogo apareceu ao minuto 60 quando José Peseiro decidiu baralhar as contas e tirou Rúben Amorim para colocar Rúben Micael. O madeirense rapidamente revolucionou o ataque bracarense, lançando Mossoró para a esquerda do ataque. A constante procura por movimentos interiores e espaços fez com que o Braga se superiorizasse no segundo tempo. A Udinese teve grande dificuldade para lidar com as investidas do Braga, normalmente, protagonizadas por Alan, Mossoró, Rúben Micael e Hugo Viana que tentaram servir um Lima desinspirado no capítulo da finalização mas muito trabalhador e lutador no que toca à abertura de espaços para a entrada dos seus companheiros.
Peseiro montou muito bem a equipa do Braga ao jogar em 4x2x3x1 tentando contrariar um 3x5x2 da equipa italiana. Amorim fez parte das escolhas inicias de forma a que o ala-direito Basta não tivesse grande liberdade ofensiva, contudo foi mesmo o sérvio que fez a assistência para o 1-0. Na segunda parte não fazia mais sentido ter Amorim em campo, uma vez que era o Braga que assumia as rédeas do jogo e lutava para se apurar. A Udinese recuou as suas linhas e Francesco Guidolin colocou a sua equipa a jogar um futebol mais directo através de contra-ataques. A verdade é que a turma italiana ainda dispôs de algumas oportunidades flagrantes mas graças à inspiração de Beto e à desinspiração de Armero que conseguiu acertar na relva em vez da bola. Esse lance fez despertar o alarme da equipa do Minho e a partir daí foi sempre a subir para o Braga que criou várias oportunidades até chegar ao empate por intermédio de Rúben Micael. Ambas as equipas criaram oportunidades para chegar à vantagem, embora o Braga tenha sido a equipa que mais fez pela vida, daí que a sua qualificação seja mais que justa.
Prolongamento sem história e golos, o que levou o jogo para as grandes penalidades onde Maicosuel quis brilhar mas acabou por lhe sair cara a brincadeira, ao tentar bater Beto com um penálti a lembrar Panenka. Micael acabou por carimbar a passagem do Braga ao fazer o 5-4 e a levar a equipa e os adeptos bracarenses à euforia em pleno Estádio Friuli. O Braga junta-se assim ao Porto e Benfica na Liga dos Campeões com muito mérito numa grande demonstração de vontade e ambição.