Terminou ontem a primeira eliminatória da taça UEFA com a passagem de duas equipas portuguesas à fase de grupos!
Aparte os vencedores, existem três equipas que embora tenham ficado pelo caminho merecem uma palavra de apreço e agradecimento pelo esforço que realizaram. Falo, claro está, do Vitória de Guimarães, do Marítimo e do Vitória de Setúbal.
O primeiro trazia de Drayton Park uma desvantagem de 2 golos adquirida no encontro da 1ª mão contra os ingleses do Porthsmouth, e o segundo vinha de uma derrota caseira por 1-0 contra o Valência. A reviravolta era uma tarefa difícil, mas não era “missão impossível”, tal como já havia realçado Manuel Cajuda nos dias que antecederam esta 2ª mão. Ambas as equipas estiveram em vantagem, mas à medida que o tempo foi avançando o desgaste físico, as lesões e a pressão emocional despertada pelo próprio jogo acabaram por ditar o seu afastamento. Os adversários aproveitaram estas debilidades e confirmaram os resultados previstos pela derrotista opinião pública!
Porém, apesar de vencidos, estes colectivos deram-nos uma verdadeira mostra da sua força de vontade e espírito desportivo! Mostraram ser capazes de “calar” aqueles que, perante os resultados da primeira volta, os consideravam incapazes de tentar sequer lutar por um resultado positivo. Mostraram aos treinadores que com eles podiam sonhar com o “impossível” e, mais que isso, quem sabe vir a alcançá-lo! Dignificaram as camisolas e o nome do país! Provaram que não são os grandes salários nem o nome que permitem alcançar, em campo, as tão cobiçadas vitórias! Mereciam estar entre os Grandes da Europa que se irão reunir na Fase de Grupos desta competição!
Quanto ao Vitória de Setúbal, faltou alguma personalidade e coesão defensiva. Faquirá admitiu mesmo que faltou agressividade e concentração. Ainda assim, não devemos “crucificar” a equipa sadina, pois todos temos noites más e nem sempre as coisas nos correm de feição! É certo que é desagradável para os adeptos pagarem bilhete para assistir a uma exibição menos conseguida da sua equipa, mas há que entender o contexto e, sobretudo, a humanidade destes jogadores! Infelizmente, o resultado acabou por se tornar um pouco “pesado”, mas é preciso reconhecer a tentativa de reacção por parte do Vitória na segunda parte, reduzindo o resultado para 5-2.
Resta concluir que, apesar de apenas 2 em 5 equipas portuguesas terem alcançado a passagem à fase de grupos, podemos considerar que as prestações nacionais na Taça Uefa foram bastante positivas. Devemos ficar orgulhosos pela qualidade que as nossas equipas demonstraram no conjunto das duas mãos! Foram dignos adversários dos “gigantes” estrangeiros e provaram que o nosso campeonato se está a tornar cada vez mais competitivo! Parabéns por terem honrado as vossas camisolas! Para o ano contamos convosco para, mais uma vez, nos deixarem ORGULHOSOS!
Aparte os vencedores, existem três equipas que embora tenham ficado pelo caminho merecem uma palavra de apreço e agradecimento pelo esforço que realizaram. Falo, claro está, do Vitória de Guimarães, do Marítimo e do Vitória de Setúbal.
O primeiro trazia de Drayton Park uma desvantagem de 2 golos adquirida no encontro da 1ª mão contra os ingleses do Porthsmouth, e o segundo vinha de uma derrota caseira por 1-0 contra o Valência. A reviravolta era uma tarefa difícil, mas não era “missão impossível”, tal como já havia realçado Manuel Cajuda nos dias que antecederam esta 2ª mão. Ambas as equipas estiveram em vantagem, mas à medida que o tempo foi avançando o desgaste físico, as lesões e a pressão emocional despertada pelo próprio jogo acabaram por ditar o seu afastamento. Os adversários aproveitaram estas debilidades e confirmaram os resultados previstos pela derrotista opinião pública!
Porém, apesar de vencidos, estes colectivos deram-nos uma verdadeira mostra da sua força de vontade e espírito desportivo! Mostraram ser capazes de “calar” aqueles que, perante os resultados da primeira volta, os consideravam incapazes de tentar sequer lutar por um resultado positivo. Mostraram aos treinadores que com eles podiam sonhar com o “impossível” e, mais que isso, quem sabe vir a alcançá-lo! Dignificaram as camisolas e o nome do país! Provaram que não são os grandes salários nem o nome que permitem alcançar, em campo, as tão cobiçadas vitórias! Mereciam estar entre os Grandes da Europa que se irão reunir na Fase de Grupos desta competição!
Quanto ao Vitória de Setúbal, faltou alguma personalidade e coesão defensiva. Faquirá admitiu mesmo que faltou agressividade e concentração. Ainda assim, não devemos “crucificar” a equipa sadina, pois todos temos noites más e nem sempre as coisas nos correm de feição! É certo que é desagradável para os adeptos pagarem bilhete para assistir a uma exibição menos conseguida da sua equipa, mas há que entender o contexto e, sobretudo, a humanidade destes jogadores! Infelizmente, o resultado acabou por se tornar um pouco “pesado”, mas é preciso reconhecer a tentativa de reacção por parte do Vitória na segunda parte, reduzindo o resultado para 5-2.
Resta concluir que, apesar de apenas 2 em 5 equipas portuguesas terem alcançado a passagem à fase de grupos, podemos considerar que as prestações nacionais na Taça Uefa foram bastante positivas. Devemos ficar orgulhosos pela qualidade que as nossas equipas demonstraram no conjunto das duas mãos! Foram dignos adversários dos “gigantes” estrangeiros e provaram que o nosso campeonato se está a tornar cada vez mais competitivo! Parabéns por terem honrado as vossas camisolas! Para o ano contamos convosco para, mais uma vez, nos deixarem ORGULHOSOS!
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