Quando um treinador é contratado, há que dar tempo para que este imponha os seus métodos. No caso de Carlos Queiroz, esse tempo tem obrigatoriamente de ser mais curto do que o normal, dada a sua experiência e todo o 'know how' que possui do futebol português. Há também que dar o benefício da dúvida, pois cabe ao 'Professor' a difícil tarefa (já começada por Scolari) de renovar a Selecção Portuguesa.
Se a inesperada derrota caseira frente à Dinamarca é perdoável, o mesmo já não se pode dizer do empate com a Suécia, sobretudo pela atitude que os jogadores portugueses demonstraram em campo. «Um empate na Suécia é um bom resultado», vociferaram seleccionador e jogadores do final do encontro. De facto seria, se Portugal não tivesse desperdiçado cinco pontos com dinamarqueses e albaneses... O embaraçoso empate de ontem frente a uma selecção que ocupa o 41º lugar no ranking da UEFA fez corar de vergonha qualquer adepto português.
Para além das (muito) questionáveis tácticas e substituições de Queiroz, os jogadores não demonstram aquela atitude e garra que outrora nos levaram ao topo do futebol mundial. O facto de Deco, Maniche, Simão e Ricardo Carvalho não terem jogado não é desculpa aceitável. Sem querer menosprezar a selecção... albanesa, uma qualquer equipa da nossa Liga Vitalis tinha boas hipóteses de vencer a partida de ontem. Os operários albaneses (que jogaram 50 minutos com dez elementos) lutaram até à última gota de suor, enquanto que os 'meninos' Ronaldo, Quaresma, Manuel Fernandes ou Nani pareciam estar a participar numa competição individual de dribles...
A acrescentar à fraquissíma prestação dos jogadores, saliente-se a falta de respeito quer para com o público português presente em Braga, quer para todos os que sofregamente visionavam o jogo pela televisão: num lance em que deixou escapar a bola, Ronaldo ouviu assobios do público (que não parou de apoiar a equipa), que exigia maior esforço da parte do melhor jogador do mundo. O CR7 não gostou, abrindo os braços para os espectadores e proferindo palavras insultuosas para aqueles que sempre o apoiam a cada jogo no Manchester United, Selecção, ou inaugurações de lojas de roupa; Gilberto Madaíl (não estará este senhor a mais na FPF?) abandonou o jogo dez minutos antes do seu terminus; nem Carlos Queiroz nem qualquer elemento da Selecção apareceu na 'flash-interview', desrespeitando mais uma vez todos os adeptos que acompanhavam o jogo pela tv (que cobardia!); Nuno Gomes, questionado se os jogadores não deviam um pedido de desculpas aos portugueses, recusou responder e abandonou a entrevista.
Urge reaplicar métodos 'militares' no seio da Selecção. Crescem as saudades do 'Sargentão'. Cinco pontos em doze possíveis fizeram soar o alarme. Para Portugal chegar ao 1º lugar do grupo, terá de ganhar todos os jogos até ao fim da qualificação. Será possível? Sim, se até Março de 2009 muita coisa mudar...
Se a inesperada derrota caseira frente à Dinamarca é perdoável, o mesmo já não se pode dizer do empate com a Suécia, sobretudo pela atitude que os jogadores portugueses demonstraram em campo. «Um empate na Suécia é um bom resultado», vociferaram seleccionador e jogadores do final do encontro. De facto seria, se Portugal não tivesse desperdiçado cinco pontos com dinamarqueses e albaneses... O embaraçoso empate de ontem frente a uma selecção que ocupa o 41º lugar no ranking da UEFA fez corar de vergonha qualquer adepto português.
Para além das (muito) questionáveis tácticas e substituições de Queiroz, os jogadores não demonstram aquela atitude e garra que outrora nos levaram ao topo do futebol mundial. O facto de Deco, Maniche, Simão e Ricardo Carvalho não terem jogado não é desculpa aceitável. Sem querer menosprezar a selecção... albanesa, uma qualquer equipa da nossa Liga Vitalis tinha boas hipóteses de vencer a partida de ontem. Os operários albaneses (que jogaram 50 minutos com dez elementos) lutaram até à última gota de suor, enquanto que os 'meninos' Ronaldo, Quaresma, Manuel Fernandes ou Nani pareciam estar a participar numa competição individual de dribles...
A acrescentar à fraquissíma prestação dos jogadores, saliente-se a falta de respeito quer para com o público português presente em Braga, quer para todos os que sofregamente visionavam o jogo pela televisão: num lance em que deixou escapar a bola, Ronaldo ouviu assobios do público (que não parou de apoiar a equipa), que exigia maior esforço da parte do melhor jogador do mundo. O CR7 não gostou, abrindo os braços para os espectadores e proferindo palavras insultuosas para aqueles que sempre o apoiam a cada jogo no Manchester United, Selecção, ou inaugurações de lojas de roupa; Gilberto Madaíl (não estará este senhor a mais na FPF?) abandonou o jogo dez minutos antes do seu terminus; nem Carlos Queiroz nem qualquer elemento da Selecção apareceu na 'flash-interview', desrespeitando mais uma vez todos os adeptos que acompanhavam o jogo pela tv (que cobardia!); Nuno Gomes, questionado se os jogadores não deviam um pedido de desculpas aos portugueses, recusou responder e abandonou a entrevista.
Urge reaplicar métodos 'militares' no seio da Selecção. Crescem as saudades do 'Sargentão'. Cinco pontos em doze possíveis fizeram soar o alarme. Para Portugal chegar ao 1º lugar do grupo, terá de ganhar todos os jogos até ao fim da qualificação. Será possível? Sim, se até Março de 2009 muita coisa mudar...
2 comentários:
Eu cá tenho mesmo saudades é do Figo, Rui Costa, etc, etc
mas a geração de oiro já era....
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