Uma crueldade, a eliminação do Sp. Braga às mãos, ou melhor, à cabeça de Hoarau, avançado que entrou para resolver o jogo para o PSG, perto do final (80'). Mas não se pense que o dianteiro francês o conseguiu sozinho. Teve a 'ajuda' de Eduardo, que calculou mal a trajectória de um cruzamento. Um desvio claro numa rota sonhada rumo à final da Taça UEFA, em Istambul.
Esse golo foi um balde de água gelada na 'Pedreira' e uma tremenda injustiça para o Sp. Braga que teve qualidade de jogo, mas nunca foi capaz de a traduzir em golos, porque de oportunidades a equipa de Jesus não se pode queixar. Paulo César atirou à trave, Rentería falhou um golo com a baliza mesmo à mão de semear e depois houve outras jogadas em que faltou definir melhor a fronteira entre ser decisivo ou desastrado. Diga-se que Chantôme e Luyindulla ainda acertaram nos ferros, mas o que foi isso comparado com a lição de bom futebol dos bracarenses, que perdem, mas saem de cabeça erguida da prova? A Taça UEFA ficou mais pobre.
Esse golo foi um balde de água gelada na 'Pedreira' e uma tremenda injustiça para o Sp. Braga que teve qualidade de jogo, mas nunca foi capaz de a traduzir em golos, porque de oportunidades a equipa de Jesus não se pode queixar. Paulo César atirou à trave, Rentería falhou um golo com a baliza mesmo à mão de semear e depois houve outras jogadas em que faltou definir melhor a fronteira entre ser decisivo ou desastrado. Diga-se que Chantôme e Luyindulla ainda acertaram nos ferros, mas o que foi isso comparado com a lição de bom futebol dos bracarenses, que perdem, mas saem de cabeça erguida da prova? A Taça UEFA ficou mais pobre.
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