Foi desta forma que o médio ex-FC Porto se referiu ao seu companheiro no Manchester United e estrela do fuebol mundial, Cristiano Ronaldo. «Quando cheguei em Manchester, morei três meses na casa dele. O Cristiano é um irmão, foi ele quem me incentivou a vir jogar para o Manchester», afirmou o craque ‘canarinho’ numa entrevista ao site da CBF. O brasileiro encontra-se nos Estados Unidos, onde vai representar a selecção do Brasil no amigável frente à Venezuela a disputar na sexta-feira, em Boston, e abordou ainda outros temas como o facto de não ter conseguido ainda agarrar um lugar cativo no onze dos ‘red devils’. A justificação saiou simples: «Enquanto o Scholes estiver a jogar, vai ser assim. Ele é titular absoluto, ganhou todos os títulos pelo Manchester, tem de ser respeitado». Revelando ainda bastante contentamento por se ter sagrado campeão inglês e europeu no seu primeiro ano em Inglaterra, Anderson aproveitou para recordar o ‘drama’ das grandes penalidades da final frente ao Chelsea que ditaram o vencedor da Liga dos Campeões, onde o brasileiro contribuiu com um remate certeiro. «Claro que naquela tensão toda dá um frio na barriga, mas passou logo. Tinha convicção de que ia marcar golo, pensei em todos os que gostam de mim, na minha família, e na hora do remate já estava tranquilo. Nunca fui marcador de penáltis. No Grémio, o único que cobrei, errei, chutei para fora». Felizmente para o Manchester, desta vez o jovem craque não errou o alvo.
terça-feira, 3 de junho de 2008
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