Rúben Amorim, no final do encontro entre Olympiacos e Benfica, afirmou que este era um “jogo para recordar”. Esta declaração pertinente, revela maturidade e sem dúvida que merece uma reflexão.
Após uma derrota pesada, geralmente, a primeira ideia que nos ocorre é que é preciso colocar aquela exibição para trás das costas e começar a pensar no desafio seguinte. Embora seja uma atitude aparentemente lógica, a verdade é que este princípio não é o mais correcto.
A um resultado negativo estão, quase sempre, associados “erros” cometidos por toda a equipa: ou o conjunto não se adaptou ao esquema táctico, ou os defesas estiveram demasiado apáticos e não conseguiram “controlar” as marcações, ou os avançados não foram eficazes, ou o treinador tomou uma decisão que se revelou pouco correcta… Enfim, tudo aspectos que é necessário trabalhar e melhorar de maneira a que no futuro estas falhas não se repitam! Daqui advém a importância de relembrar e examinar estes encontros, pois só assim é possível detectar os “pontos fracos” do nosso colectivo!
De que nos serve esquecer uma goleada sofrida, se no jogo seguinte “caímos” nos mesmos erros?
Uma derrota é sempre desagradável e, no caso dos resultados pesados que Sporting e Benfica sofreram nesta jornada europeia, pode ter um efeito tremendamente desmoralizante no seio do balneário. Contudo, há que procurar moldar o psicológico da equipa de maneira a que encarem a derrota como uma aprendizagem e uma oportunidade para crescerem e evoluírem. “Aprender com os ERROS”, este deve ser um dos lemas de balneário de qualquer equipa. Perder é mau, no entanto, o resultado parte dos pés de cada jogador que “toca na bola”. Se ao olharmos para trás encontramos alguma lacuna que possa ter originado o desaire, então a solução está no treino e na vontade de evoluir, e não na procura da escapatória à derrota!
É certo que esta parece ser uma visão demasiado optimista da situação e que nem sempre é fácil conseguir olhar para um resultado desta forma, mas penso que, sendo o desporto caracterizado pelo constante confronto, superação e busca dos limites das nossas capacidades, esta é a postura e a estratégia mais adequada para lidar com situações deste tipo.
Enfim, resta afirmar que “resultados pesados”, como aqueles que Benfica e Sporting registaram esta semana, devem ser para “mais tarde recordar”!
Após uma derrota pesada, geralmente, a primeira ideia que nos ocorre é que é preciso colocar aquela exibição para trás das costas e começar a pensar no desafio seguinte. Embora seja uma atitude aparentemente lógica, a verdade é que este princípio não é o mais correcto.
A um resultado negativo estão, quase sempre, associados “erros” cometidos por toda a equipa: ou o conjunto não se adaptou ao esquema táctico, ou os defesas estiveram demasiado apáticos e não conseguiram “controlar” as marcações, ou os avançados não foram eficazes, ou o treinador tomou uma decisão que se revelou pouco correcta… Enfim, tudo aspectos que é necessário trabalhar e melhorar de maneira a que no futuro estas falhas não se repitam! Daqui advém a importância de relembrar e examinar estes encontros, pois só assim é possível detectar os “pontos fracos” do nosso colectivo!
De que nos serve esquecer uma goleada sofrida, se no jogo seguinte “caímos” nos mesmos erros?
Uma derrota é sempre desagradável e, no caso dos resultados pesados que Sporting e Benfica sofreram nesta jornada europeia, pode ter um efeito tremendamente desmoralizante no seio do balneário. Contudo, há que procurar moldar o psicológico da equipa de maneira a que encarem a derrota como uma aprendizagem e uma oportunidade para crescerem e evoluírem. “Aprender com os ERROS”, este deve ser um dos lemas de balneário de qualquer equipa. Perder é mau, no entanto, o resultado parte dos pés de cada jogador que “toca na bola”. Se ao olharmos para trás encontramos alguma lacuna que possa ter originado o desaire, então a solução está no treino e na vontade de evoluir, e não na procura da escapatória à derrota!
É certo que esta parece ser uma visão demasiado optimista da situação e que nem sempre é fácil conseguir olhar para um resultado desta forma, mas penso que, sendo o desporto caracterizado pelo constante confronto, superação e busca dos limites das nossas capacidades, esta é a postura e a estratégia mais adequada para lidar com situações deste tipo.
Enfim, resta afirmar que “resultados pesados”, como aqueles que Benfica e Sporting registaram esta semana, devem ser para “mais tarde recordar”!
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