É do conhecimento geral que a situação actual do Estrela da Amadora é bastante delicada: tudo começou com os ordenados em atraso, depois surgiram os conflitos com a direcção e, finalmente, surgiu o despedimento do treinador Lito Vidigal.
Tudo isto acaba por ter influência no balneário, minando-o, fragilizando psicologicamente os jogadores. É a consciência das dificuldades económicas que o atraso no pagamento dos salários provoca, o sentimento de “perda de um aliado” como o Mister, a revolta por toda a situação que se gerou… Enfim, teoricamente torna-se bastante difícil conseguir manter a equipa concentrada no objectivo e obter bons resultados. Perante esta conjuntura, prevê-se um colectivo algo perdido, desorientado, pouco empenhado…
Contudo, os tricolores têm demonstrado que a teoria nem sempre está correcta e que na prática, a personalidade e o profissionalismo de certos jogadores podem fazer a diferença.
No jogo da noite passada, os guerreiros da Amadora demonstraram garra, espírito de luta, qualidade exibicional e bastante organização quer a nível ofensivo, quer a nível defensivo. Entraram desinibidos e prontos a dificultar a estratégia definida por Quique. Na primeira parte a melhor ocasião de golo pertenceu mesmo à formação tricolor. Contudo, foi o Benfica que alcançou a vantagem aos 50 minutos, após remate forte e rasteiro do central brasileiro Sidnei. O Estrela sentiu o golo adversário, tremendo por alguns instantes. Mas com o aproximar da fase final do encontro, galvanizaram, encostando a formação da Luz à sua grande área. Em momento algum baixaram os braços ou permitiram que o contexto que os envolve de momento servisse de “desculpa” para um eventual mau resultado. Foram um exemplo de verdadeiro profissionalismo! Deram tudo em campo e cumpriram com o seu dever em relação ao clube, apesar do contrário não se verificar.
Por tudo isto, penso fundamental congratular este grupo de jogadores que honram a sua profissão e a sua camisola. São atitudes destas que tornam o futebol qualquer coisa de único e fantástico. Gostava de deixar aqui também uma mensagem de solidariedade dirigida a esta Grande Equipa, para que não desistam de lutar pelos seus direitos, pois mais do que ninguém merecem exigi-los. É verdade que não á fácil em clubes desta dimensão manter equilibrada a balança financeira, mas ninguém deve ser “obrigado” a trabalhar de graça. Este é o “ganha-pão” daqueles que fazem parte do colectivo tricolor, é o seu meio de subsistência. É, por isso, imperativo colocar um ponto final nesta situação!
Tudo isto acaba por ter influência no balneário, minando-o, fragilizando psicologicamente os jogadores. É a consciência das dificuldades económicas que o atraso no pagamento dos salários provoca, o sentimento de “perda de um aliado” como o Mister, a revolta por toda a situação que se gerou… Enfim, teoricamente torna-se bastante difícil conseguir manter a equipa concentrada no objectivo e obter bons resultados. Perante esta conjuntura, prevê-se um colectivo algo perdido, desorientado, pouco empenhado…
Contudo, os tricolores têm demonstrado que a teoria nem sempre está correcta e que na prática, a personalidade e o profissionalismo de certos jogadores podem fazer a diferença.
No jogo da noite passada, os guerreiros da Amadora demonstraram garra, espírito de luta, qualidade exibicional e bastante organização quer a nível ofensivo, quer a nível defensivo. Entraram desinibidos e prontos a dificultar a estratégia definida por Quique. Na primeira parte a melhor ocasião de golo pertenceu mesmo à formação tricolor. Contudo, foi o Benfica que alcançou a vantagem aos 50 minutos, após remate forte e rasteiro do central brasileiro Sidnei. O Estrela sentiu o golo adversário, tremendo por alguns instantes. Mas com o aproximar da fase final do encontro, galvanizaram, encostando a formação da Luz à sua grande área. Em momento algum baixaram os braços ou permitiram que o contexto que os envolve de momento servisse de “desculpa” para um eventual mau resultado. Foram um exemplo de verdadeiro profissionalismo! Deram tudo em campo e cumpriram com o seu dever em relação ao clube, apesar do contrário não se verificar.
Por tudo isto, penso fundamental congratular este grupo de jogadores que honram a sua profissão e a sua camisola. São atitudes destas que tornam o futebol qualquer coisa de único e fantástico. Gostava de deixar aqui também uma mensagem de solidariedade dirigida a esta Grande Equipa, para que não desistam de lutar pelos seus direitos, pois mais do que ninguém merecem exigi-los. É verdade que não á fácil em clubes desta dimensão manter equilibrada a balança financeira, mas ninguém deve ser “obrigado” a trabalhar de graça. Este é o “ganha-pão” daqueles que fazem parte do colectivo tricolor, é o seu meio de subsistência. É, por isso, imperativo colocar um ponto final nesta situação!
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