O Benfica mandou a crise para trás das costas, pelo menos por uns dias, e repetiu ontem o triunfo já nesta época conseguido em Guimarães, então em jogo da Liga. Com renovada atitude, sintoma de que o discurso interno de Flores e os puxões de orelhas de Vieira e Rui Costa surtiram efeito, os encarnados colocaram ponto final no jejum de vitórias e golos que durava há quatro jogos.
A equipa da Luz entrou forte e com isso sacudiu a ideia de estar a jogar sobre brasas. Numa rápida jogada de envolvimento ofensivo, os defesas vimaranenses foram apanhados fora do sítio e Nilson obrigado a compensar a falta de aplicação dos colegas. Primeiro a defender à queima o desvio de cabeça de Aimar, logo a seguir a fazer ‘mancha’ à recarga de Di María. Do respectivo pontapé de canto resultou o golo de Katsouranis, numa jogada de laboratório recorrente do Benfica de Quique (cruzamento ao primeiro poste), o que revela falta de atenção e estudo de Cajuda. De resto, a peregrina estratégia de não colocar defesas junto aos postes, no ‘cantos’, levou aqui um rotundo ‘chumbo’.
O V. Guimarães, uma das mais irregulares equipas da Liga a jogar em casa, demorou a soltar-se. Poderia ter sofrido o segundo golo se o auxiliar de Benquerença não tivesse errado de forma grosseira ao levantar a bandeirola num lance perfeitamente legal e que deixava Di María isolado. Aos poucos, todavia, ganhou metros. Chegou pela primeira vez à área de Moretto (ontem titular de serviço) aos 20 minutos. Mas aos 30 estava instalado lá na frente.
Quique não gostou do recuo da equipa e fez uma vítima: Balboa. Retirou-o aos 37 minutos e mostrou a sua face dura aos restantes, epílogo natural de uma semana que ameaçou ser de caça às bruxas. A cara de Balboa a sair disse tudo.
A reacção vimaranense, todavia, foi sol de pouca dura. Na segunda parte foi até inconsistente. O Benfica acabou por controlar, mostrou segurança, beneficiou da 'lei compensatória' de Benquerença que ignorou um pénalti cometido por Maxi Pereira sobre Marquinho e fechou o jogo com um bonito lance de contra-ataque bem concluído por Carlos Martins.
A equipa da Luz entrou forte e com isso sacudiu a ideia de estar a jogar sobre brasas. Numa rápida jogada de envolvimento ofensivo, os defesas vimaranenses foram apanhados fora do sítio e Nilson obrigado a compensar a falta de aplicação dos colegas. Primeiro a defender à queima o desvio de cabeça de Aimar, logo a seguir a fazer ‘mancha’ à recarga de Di María. Do respectivo pontapé de canto resultou o golo de Katsouranis, numa jogada de laboratório recorrente do Benfica de Quique (cruzamento ao primeiro poste), o que revela falta de atenção e estudo de Cajuda. De resto, a peregrina estratégia de não colocar defesas junto aos postes, no ‘cantos’, levou aqui um rotundo ‘chumbo’.
O V. Guimarães, uma das mais irregulares equipas da Liga a jogar em casa, demorou a soltar-se. Poderia ter sofrido o segundo golo se o auxiliar de Benquerença não tivesse errado de forma grosseira ao levantar a bandeirola num lance perfeitamente legal e que deixava Di María isolado. Aos poucos, todavia, ganhou metros. Chegou pela primeira vez à área de Moretto (ontem titular de serviço) aos 20 minutos. Mas aos 30 estava instalado lá na frente.
Quique não gostou do recuo da equipa e fez uma vítima: Balboa. Retirou-o aos 37 minutos e mostrou a sua face dura aos restantes, epílogo natural de uma semana que ameaçou ser de caça às bruxas. A cara de Balboa a sair disse tudo.
A reacção vimaranense, todavia, foi sol de pouca dura. Na segunda parte foi até inconsistente. O Benfica acabou por controlar, mostrou segurança, beneficiou da 'lei compensatória' de Benquerença que ignorou um pénalti cometido por Maxi Pereira sobre Marquinho e fechou o jogo com um bonito lance de contra-ataque bem concluído por Carlos Martins.
Nos outros jogos de ontem, a Académica empatou a uma bola com o Nacional em Coimbra e o Paços de Ferreira recebeu e venceu o Rio Ave por 2-1.
1 comentário:
tanta linha pa falar do slb e apenas 3 linhas pa falar dos outros jogos..
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