A Taça da Liga veio enriquecer o quadro competitivo nacional, permitindo às equipas da Primeira divisão e Liga de Honra aumentar o seu ritmo competitivo. Contudo, os seus moldes actuais têm sido muito contestados, quer pelo facto de favorecer os clubes “grandes” quer por apresentar algumas falhas estruturais.
Uma das principais questões que se levanta, a respeito do calendário desta prova, relaciona-se com a calendarização dos encontros da última jornada da fase de grupos: neste momento da competição, e uma vez que existem equipas cuja passagem depende dos resultados verificados noutros encontros, todas as partidas deveriam ser à mesma hora. Desta forma, mantinha-se a justiça e evitava-se especulações sobre a fidelidade de certos resultados. Os horários e a distribuição dos jogos “em casa e fora” nesta terceira fase têm também sido alvo de indignação e são apontados, por muitos, como a base da pouca adesão à mais recente Taça do futebol português!
Outro facto que também tem sido severamente criticado pelos técnicos, sobretudo de clubes “pequenos”, e comentadores desportivos, é a actual configuração do torneio que beneficia as equipas ditas “grandes”. Essas equipas apenas iniciam a sua participação nesta competição na fase de grupos, o que lhes permite realizar uma melhor gestão do plantel e dos resultados: podem aplicar a rotatividade, aproveitar para observar atletas que poderão vir a tornar-se opção e experimentar novas estratégias de jogo. Como é óbvio, as equipas “pequenas” que desejem manter-se na Taça da Liga não podem seguir pelo mesmo caminho! Contudo, o mesmo não sucederia numa eliminatória! Uma vez que tudo se decide num encontro, a rotatividade e as experiências por parte de ambos os clubes seriam semelhantes! As discrepâncias em termos de gestão seriam menos acentuadas e, por isso, o jogo seria mais disputado, interessante e, de certa forma, mais equilibrado!
Enfim, os moldes actuais acabam por limitar o acesso à final por parte das equipas mais “pequenas” e, consequentemente, ao prémio final!
Concluindo, é fundamental que se reformule as bases desta competição, de maneira a torná-la mais equilibrada, disputada e interessante para o público em geral! É uma prova que pode dinamizar a competitividade do nosso futebol e reabilitar as tardes de futebol em família; é uma boa ideia! O que lhe falta é o brilho da competitividade e dos estádios repletos de adeptos! Com estes ingredientes, a Carlsberg Cup estará pronta para motivar aqueles que vivem o futebol e, estará descoberta a receita para o seu sucesso!
Uma das principais questões que se levanta, a respeito do calendário desta prova, relaciona-se com a calendarização dos encontros da última jornada da fase de grupos: neste momento da competição, e uma vez que existem equipas cuja passagem depende dos resultados verificados noutros encontros, todas as partidas deveriam ser à mesma hora. Desta forma, mantinha-se a justiça e evitava-se especulações sobre a fidelidade de certos resultados. Os horários e a distribuição dos jogos “em casa e fora” nesta terceira fase têm também sido alvo de indignação e são apontados, por muitos, como a base da pouca adesão à mais recente Taça do futebol português!
Outro facto que também tem sido severamente criticado pelos técnicos, sobretudo de clubes “pequenos”, e comentadores desportivos, é a actual configuração do torneio que beneficia as equipas ditas “grandes”. Essas equipas apenas iniciam a sua participação nesta competição na fase de grupos, o que lhes permite realizar uma melhor gestão do plantel e dos resultados: podem aplicar a rotatividade, aproveitar para observar atletas que poderão vir a tornar-se opção e experimentar novas estratégias de jogo. Como é óbvio, as equipas “pequenas” que desejem manter-se na Taça da Liga não podem seguir pelo mesmo caminho! Contudo, o mesmo não sucederia numa eliminatória! Uma vez que tudo se decide num encontro, a rotatividade e as experiências por parte de ambos os clubes seriam semelhantes! As discrepâncias em termos de gestão seriam menos acentuadas e, por isso, o jogo seria mais disputado, interessante e, de certa forma, mais equilibrado!
Enfim, os moldes actuais acabam por limitar o acesso à final por parte das equipas mais “pequenas” e, consequentemente, ao prémio final!
Concluindo, é fundamental que se reformule as bases desta competição, de maneira a torná-la mais equilibrada, disputada e interessante para o público em geral! É uma prova que pode dinamizar a competitividade do nosso futebol e reabilitar as tardes de futebol em família; é uma boa ideia! O que lhe falta é o brilho da competitividade e dos estádios repletos de adeptos! Com estes ingredientes, a Carlsberg Cup estará pronta para motivar aqueles que vivem o futebol e, estará descoberta a receita para o seu sucesso!
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