Quando uma equipa entra em campo deve ter como objectivo, desde o primeiro até ao último minuto, o melhor resultado possível. Por isso, deve ter consciência de que “fazer” o golo “está nos seus pés”, ou seja, marcar depende unicamente do trabalho do colectivo.
Contudo, a nível nacional nem sempre se verificam estes factos. Na maioria das vezes as nossas equipas parecem que jogam, não pela vitória, mas sim pelo clássico Penalty. Isto é notório, não só durante os encontros, mas também nas declarações de jogadores e treinadores. Estes últimos chegam até a desculpar a ineficácia da sua equipa ao nível da finalização com o facto do árbitro não ter marcado um certo Penalty.
É verdade que se a infracção existe, deve ser penalizada! No entanto, não nos podemos fixar apenas nesse lance e esquecer o objectivo principal, uma vez que a decisão do juiz da partida é definitiva!
Por outro lado, os atletas devem evitar as constantes simulações, sem qualquer sentido, no interior da grande área. Muitas vezes aquilo que observamos são “teatros” mal encenados, em situações em que o atleta adianta demais o esférico e se apercebe que não vai conseguir alcançá-lo. Perante isto, o árbitro não atribui muita credibilidade à jogada e acaba por mostrar o amarelo ao atleta que alegadamente sofreu a falta. Para além deste tipo de lances não levar a lado nenhum, ainda contribui para a quebra do ritmo de jogo e para o desperdício de oportunidades ofensivas que, se não fosse o “fantasma do Penalty”, com um pouco de determinação e vontade ainda poderiam “dar em golo”!
Esta forma de encarar o futebol acaba por ser responsável pela destruição do espectáculo, e fomenta a polémica fora das quatro linhas. Em vez de assistirmos a um jogo marcado pelo espírito de luta, vontade e determinação, aquilo que nos é apresentado é um encontro baseado na “caça ao penalty” e jogado apenas até aos 80 minutos. Este modo de jogar não motiva os atletas a darem tudo por tudo em campo e, por isso, os instantes finais parecem servir apenas para “cumprir calendário”! Nem parece que está alguma coisa em jogo!
Concluindo, está na altura de se começar a PRATICAR futebol, de se LUTAR até ao fim! Só quando começarmos a encarar desta forma o “desporto-rei” é que seremos capazes de tornar o futebol nacional mais competitivo, dinâmico e ao nível dos grandes palcos da Europa, nomeadamente do Inglês! É, portanto, urgente pôr de lado a “caça ao penalty”!
Contudo, a nível nacional nem sempre se verificam estes factos. Na maioria das vezes as nossas equipas parecem que jogam, não pela vitória, mas sim pelo clássico Penalty. Isto é notório, não só durante os encontros, mas também nas declarações de jogadores e treinadores. Estes últimos chegam até a desculpar a ineficácia da sua equipa ao nível da finalização com o facto do árbitro não ter marcado um certo Penalty.
É verdade que se a infracção existe, deve ser penalizada! No entanto, não nos podemos fixar apenas nesse lance e esquecer o objectivo principal, uma vez que a decisão do juiz da partida é definitiva!
Por outro lado, os atletas devem evitar as constantes simulações, sem qualquer sentido, no interior da grande área. Muitas vezes aquilo que observamos são “teatros” mal encenados, em situações em que o atleta adianta demais o esférico e se apercebe que não vai conseguir alcançá-lo. Perante isto, o árbitro não atribui muita credibilidade à jogada e acaba por mostrar o amarelo ao atleta que alegadamente sofreu a falta. Para além deste tipo de lances não levar a lado nenhum, ainda contribui para a quebra do ritmo de jogo e para o desperdício de oportunidades ofensivas que, se não fosse o “fantasma do Penalty”, com um pouco de determinação e vontade ainda poderiam “dar em golo”!
Esta forma de encarar o futebol acaba por ser responsável pela destruição do espectáculo, e fomenta a polémica fora das quatro linhas. Em vez de assistirmos a um jogo marcado pelo espírito de luta, vontade e determinação, aquilo que nos é apresentado é um encontro baseado na “caça ao penalty” e jogado apenas até aos 80 minutos. Este modo de jogar não motiva os atletas a darem tudo por tudo em campo e, por isso, os instantes finais parecem servir apenas para “cumprir calendário”! Nem parece que está alguma coisa em jogo!
Concluindo, está na altura de se começar a PRATICAR futebol, de se LUTAR até ao fim! Só quando começarmos a encarar desta forma o “desporto-rei” é que seremos capazes de tornar o futebol nacional mais competitivo, dinâmico e ao nível dos grandes palcos da Europa, nomeadamente do Inglês! É, portanto, urgente pôr de lado a “caça ao penalty”!
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