A maioria dos adeptos do desporto-rei tem uma “visão” demasiado superficial do jogo. Regra geral, quando assistimos a um jogo de futebol aquilo que mais nos fascina são as jogadas com bola (os golos, as fintas, os passes milimétricos…). Mas esta paixão pelo espectáculo acaba por “encobrir” todo um conjunto de acções sem bola que ocorrem em campo, acções essas que são essenciais para que as “jogadas com bola” possam ser concretizadas com sucesso!
Quantas e quantas vezes damos por nós a “gritar com a televisão” porque um jogador fez um passe para a “zona de ninguém”? São situações que nos surpreendem e nos fazem atribuir culpas erradamente, mas ao mesmo tempo permitem reflectir sobre a importância das movimentações sem bola. Nesses lances, por nós tão duramente criticados, a falha não está em quem realiza o passe, mas sim em quem não se movimenta no momento certo para o local onde a bola é colocada. A falha pertence ao “jogador sem bola”! Aqui ele é que é a peça fundamental. O ”jogador com bola” apenas serve de elemento de ligação!
O chamado “jogo sem bola” é, como se pode concluir, responsável pela “abertura” de espaços, pela criação de superioridade numérica, pela criação de linhas de passe, por baralhar as marcações do adversário… É um “ jogar ” que exige inteligência, mobilidade, visão de jogo e muita concentração. Ao mesmo tempo é uma forma de estar em campo muito discreta, sem o “brilho” das fintas e beleza dos golos, o que lhe retira, de certa forma, o interesse por parte do público. Esta faceta do jogo é assim desprezada, embora se trate da base táctica do futebol.
São contudo estes pormenores que geralmente vemos como pouco interessantes, que tornam o futebol muito mais do que um mero jogo. É esta complexidade que permite que a beleza do desporto-rei seja reconhecida! São estas movimentações que permitem alcançar a confiança no colectivo e mecanizar a forma de jogar!
É uma pena que algo tão fulcral no futebol passe despercebido aos olhos dos adeptos!
Quantas e quantas vezes damos por nós a “gritar com a televisão” porque um jogador fez um passe para a “zona de ninguém”? São situações que nos surpreendem e nos fazem atribuir culpas erradamente, mas ao mesmo tempo permitem reflectir sobre a importância das movimentações sem bola. Nesses lances, por nós tão duramente criticados, a falha não está em quem realiza o passe, mas sim em quem não se movimenta no momento certo para o local onde a bola é colocada. A falha pertence ao “jogador sem bola”! Aqui ele é que é a peça fundamental. O ”jogador com bola” apenas serve de elemento de ligação!
O chamado “jogo sem bola” é, como se pode concluir, responsável pela “abertura” de espaços, pela criação de superioridade numérica, pela criação de linhas de passe, por baralhar as marcações do adversário… É um “ jogar ” que exige inteligência, mobilidade, visão de jogo e muita concentração. Ao mesmo tempo é uma forma de estar em campo muito discreta, sem o “brilho” das fintas e beleza dos golos, o que lhe retira, de certa forma, o interesse por parte do público. Esta faceta do jogo é assim desprezada, embora se trate da base táctica do futebol.
São contudo estes pormenores que geralmente vemos como pouco interessantes, que tornam o futebol muito mais do que um mero jogo. É esta complexidade que permite que a beleza do desporto-rei seja reconhecida! São estas movimentações que permitem alcançar a confiança no colectivo e mecanizar a forma de jogar!
É uma pena que algo tão fulcral no futebol passe despercebido aos olhos dos adeptos!
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