No primeiro dia do torneio de futebol dos Segundos Jogos da Lusofonia, a Selecção Nacional de Sub – 21 defrontou a congénere Cabo Verdiana, que venceu o encontro pela vantagem mínima (1-0).
A vitória Cabo Verdiana foi merecida e não se ficou pelo relvado. Também nas bancadas os adeptos dos “tubarões azuis” venceram, quer em número, quer em apoio aos “seus” atletas.
Em campo, a nossa Selecção revelou alguma falta de maturidade e experiência. Demonstrou dificuldade em “ler” o jogo e se adaptar àquilo que o adversário ia mostrando. Fomos uma equipa previsível, apática, triste e algo desconexa, que, no entanto, revelou ser capaz de “assustar” o adversário nos lances de bola parada.
A grande excepção a essa regra foram os minutos iniciais da segunda parte. Nesse momento, a equipa apresentou mais “garra” e encarou o encontro com outra “inteligência”. As transições passaram a ser feitas de uma forma mais ponderada e organizada. Contudo, a equipa Cabo Verdiana entrou em campo determinada a vencer e, por isso, também alterou ligeiramente a sua forma de estar em campo: adoptou uma postura defensiva mais coesa e apostou no contra-ataque. Esta mudança superou a de Portugal, quebrando o “balanceamento” da equipa nacional e levando à desorganização.
Nas bancadas a exibição não foi melhor. Poucos adeptos portugueses, com a animação a ficar ao cargo do público Cabo Verdiano. Se faltava chama aos jogadores em campo, pode-se dizer que os adeptos portugueses na bancada estavam em fase de rescaldo.
É verdade que, ultimamente, é comum as selecções mais jovens demonstrarem alguma apatia, mas será que esse sentimento não é gerado pela falta de entusiasmo dos adeptos em destas camadas mais jovens? Será que se se sentissem mais apoiados, estes jovens perceberiam a importância da camisola que vestem? Será que jogariam com mais alegria? Só posso dizer que os jovens C abo Verdianos, com toda a alegria dos seus adeptos “vibrantes” na bancada, se mostraram muito mais alegres e bem sucedidos que os jovens “Lusos”. Porquê? Quanto a mim o segredo do seu sucesso reside na ambição, na vontade de vencer e no orgulho de representar o seu país, que por sua vez nasce na força dos seus adeptos.
A vitória Cabo Verdiana foi merecida e não se ficou pelo relvado. Também nas bancadas os adeptos dos “tubarões azuis” venceram, quer em número, quer em apoio aos “seus” atletas.
Em campo, a nossa Selecção revelou alguma falta de maturidade e experiência. Demonstrou dificuldade em “ler” o jogo e se adaptar àquilo que o adversário ia mostrando. Fomos uma equipa previsível, apática, triste e algo desconexa, que, no entanto, revelou ser capaz de “assustar” o adversário nos lances de bola parada.
A grande excepção a essa regra foram os minutos iniciais da segunda parte. Nesse momento, a equipa apresentou mais “garra” e encarou o encontro com outra “inteligência”. As transições passaram a ser feitas de uma forma mais ponderada e organizada. Contudo, a equipa Cabo Verdiana entrou em campo determinada a vencer e, por isso, também alterou ligeiramente a sua forma de estar em campo: adoptou uma postura defensiva mais coesa e apostou no contra-ataque. Esta mudança superou a de Portugal, quebrando o “balanceamento” da equipa nacional e levando à desorganização.
Nas bancadas a exibição não foi melhor. Poucos adeptos portugueses, com a animação a ficar ao cargo do público Cabo Verdiano. Se faltava chama aos jogadores em campo, pode-se dizer que os adeptos portugueses na bancada estavam em fase de rescaldo.
É verdade que, ultimamente, é comum as selecções mais jovens demonstrarem alguma apatia, mas será que esse sentimento não é gerado pela falta de entusiasmo dos adeptos em destas camadas mais jovens? Será que se se sentissem mais apoiados, estes jovens perceberiam a importância da camisola que vestem? Será que jogariam com mais alegria? Só posso dizer que os jovens C abo Verdianos, com toda a alegria dos seus adeptos “vibrantes” na bancada, se mostraram muito mais alegres e bem sucedidos que os jovens “Lusos”. Porquê? Quanto a mim o segredo do seu sucesso reside na ambição, na vontade de vencer e no orgulho de representar o seu país, que por sua vez nasce na força dos seus adeptos.
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