Um dos temas que mais tem marcado a actualidade desportiva nos últimos tempos, é sem dúvida o das contratações “milionárias” do Real Madrid. Estas “aquisições galácticas” remetem-nos assim para uma questão, quanto a mim bastante pertinente: qual o melhor caminho para o sucesso desportivo: um colectivo coeso ou um grupo de individualidades /estrelas ?
Na construção de um plantel é essencial ter em conta o modelo e a organização de jogo que o treinador preconiza. Afinal, é de acordo com a ideia de “jogar” do Mister que os atletas terão de trabalhar ao longo de toda a temporada.
Ora, para que o modelo de jogo funcione e apresente resultados ,é necessário seleccionar jogadores com características que se adeqúem ao mesmo. Não basta olhar para o mercado de transferências e seleccionar os jogadores mais caros ou mais evoluídos tecnicamente: É preciso ter um modelo de jogador e saber escolher dentro daqueles que se enquadram no perfil pretendido.
É igualmente importante ter em atenção o carácter e a personalidade do atleta que se pretende contratar. Não nos podemos esquecer que o futebol é uma modalidade colectiva, e portanto é essencial que os membros da equipa estabeleçam entre si uma relação estável e até de amizade. Para além disso, o jogador deve ter humildade e a noção de que pertence a um colectivo, sendo, assim, a individualidade relegada para segundo plano.
Ora, numa equipa onde figuram demasiadas “estrelas”, a tendência que se adivinha é que esta acabe por ser arrastada para o caminho da individualidade e que, mais cedo ou mais tarde, surjam conflitos entre os “galácticos”, pois quase todos gostam do protagonismo e não querem, de forma alguma, serem “substituídos”. Também para o treinador torna-se difícil gerir o balneário e manter a ordem, pois certos jogadores estão quase “proibidos” de serem repreendidos. Enfim, é preciso uma estrutura muito bem “montada” e segura para que este conjunto de “estrelas” dê frutos. O que infelizmente é raro.
Por isso, e em reposta à pergunta lançada no inicio do artigo, penso que a chave para o sucesso é a construção de uma equipa coesa e orientada para um mesmo objectivo comum. Basta olhar para as equipas por onde Mourinho passou… Muitos dos jogadores que integraram as suas equipas só brilharam depois do treinador português os ter reunido num grupo quase anónimo mas vencedor! Por outro lado, uma equipa construída com base em individualidades de topo é benéfica para um clube em termos financeiros, mas, a meu ver, muito pouco rentável em termos de resultados desportivos. É certo que no tempo dos “Primeiros Galácticos” a equipa merengue venceu alguns títulos, mas, no entanto, ficou aquém daquilo que o seu valioso plantel prometia!
Enfim, é caso para dizer que no futebol a verdadeira vencedora é a equipa e nunca um jogador!
Na construção de um plantel é essencial ter em conta o modelo e a organização de jogo que o treinador preconiza. Afinal, é de acordo com a ideia de “jogar” do Mister que os atletas terão de trabalhar ao longo de toda a temporada.
Ora, para que o modelo de jogo funcione e apresente resultados ,é necessário seleccionar jogadores com características que se adeqúem ao mesmo. Não basta olhar para o mercado de transferências e seleccionar os jogadores mais caros ou mais evoluídos tecnicamente: É preciso ter um modelo de jogador e saber escolher dentro daqueles que se enquadram no perfil pretendido.
É igualmente importante ter em atenção o carácter e a personalidade do atleta que se pretende contratar. Não nos podemos esquecer que o futebol é uma modalidade colectiva, e portanto é essencial que os membros da equipa estabeleçam entre si uma relação estável e até de amizade. Para além disso, o jogador deve ter humildade e a noção de que pertence a um colectivo, sendo, assim, a individualidade relegada para segundo plano.
Ora, numa equipa onde figuram demasiadas “estrelas”, a tendência que se adivinha é que esta acabe por ser arrastada para o caminho da individualidade e que, mais cedo ou mais tarde, surjam conflitos entre os “galácticos”, pois quase todos gostam do protagonismo e não querem, de forma alguma, serem “substituídos”. Também para o treinador torna-se difícil gerir o balneário e manter a ordem, pois certos jogadores estão quase “proibidos” de serem repreendidos. Enfim, é preciso uma estrutura muito bem “montada” e segura para que este conjunto de “estrelas” dê frutos. O que infelizmente é raro.
Por isso, e em reposta à pergunta lançada no inicio do artigo, penso que a chave para o sucesso é a construção de uma equipa coesa e orientada para um mesmo objectivo comum. Basta olhar para as equipas por onde Mourinho passou… Muitos dos jogadores que integraram as suas equipas só brilharam depois do treinador português os ter reunido num grupo quase anónimo mas vencedor! Por outro lado, uma equipa construída com base em individualidades de topo é benéfica para um clube em termos financeiros, mas, a meu ver, muito pouco rentável em termos de resultados desportivos. É certo que no tempo dos “Primeiros Galácticos” a equipa merengue venceu alguns títulos, mas, no entanto, ficou aquém daquilo que o seu valioso plantel prometia!
Enfim, é caso para dizer que no futebol a verdadeira vencedora é a equipa e nunca um jogador!
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