A Selecção A de Portugal empatou (1-1), no sábado, na Dinamarca e volta a estar dependente de terceiros para obter o apuramento para o Campeonato do Mundo de 2010.
Com Carlos Queiroz a apostar no 4x4x2 em losango, a equipa das 'quinas' fez uma das melhores primeiras partes desta fase de qualificação. Através de um futebol muito apoiado, recorrendo sobretudo ao passe curto, e com constantes movimentações de todos os jogadores, os visitantes conseguiram criar várias oportunidades (claras!) de golo. Contudo, e como tem sido habitual nesta caminhada, pecou-se muito na altura de finalizar. Como quem não marca, normalmente, arrisca-se a sofrer (velha máxima futebolística que resume na perfeição este jogo), os dinamarqueses acabaram por adiantar-se no marcador, por intermédio de Bendtner, no único remate efectuado à baliza de Eduardo.
Na segunda parte, o seleccionador português decidiu alterar o que tinha resultado até então. Ao colocar Liedson no lugar de Tiago (que por mais jogos bons que faça não parece conseguir convencer o timoneiro português), Queiroz acabou por desfazer o losango, encostando Ronaldo à direita, Simão à esquerda e deixando o 'Levezinho' sozinho entre os defesas nórdicos. Ainda assim, a tendência do encontro manteve-se e Portugal não deixou de ter boas oportunidades para marcar. Mas estava destinado que seria Liedson a (quase) resolver e, na sequência de um canto, o avançado do Sporting acabou por desferir um cabeceamento perfeito para o empate luso. Depois disto, Portugal continuou a pressionar, mas não mais encontrou o caminho golo.
Numa partida que fez recordar a era 'pré-Scolari', os jogadores portugueses efectuaram um total de 34 remates (25 dos quais perigosos) contra 1 único remate à baliza por parte dos visitados, mas golos nem vê-los.
Com Carlos Queiroz a apostar no 4x4x2 em losango, a equipa das 'quinas' fez uma das melhores primeiras partes desta fase de qualificação. Através de um futebol muito apoiado, recorrendo sobretudo ao passe curto, e com constantes movimentações de todos os jogadores, os visitantes conseguiram criar várias oportunidades (claras!) de golo. Contudo, e como tem sido habitual nesta caminhada, pecou-se muito na altura de finalizar. Como quem não marca, normalmente, arrisca-se a sofrer (velha máxima futebolística que resume na perfeição este jogo), os dinamarqueses acabaram por adiantar-se no marcador, por intermédio de Bendtner, no único remate efectuado à baliza de Eduardo.
Na segunda parte, o seleccionador português decidiu alterar o que tinha resultado até então. Ao colocar Liedson no lugar de Tiago (que por mais jogos bons que faça não parece conseguir convencer o timoneiro português), Queiroz acabou por desfazer o losango, encostando Ronaldo à direita, Simão à esquerda e deixando o 'Levezinho' sozinho entre os defesas nórdicos. Ainda assim, a tendência do encontro manteve-se e Portugal não deixou de ter boas oportunidades para marcar. Mas estava destinado que seria Liedson a (quase) resolver e, na sequência de um canto, o avançado do Sporting acabou por desferir um cabeceamento perfeito para o empate luso. Depois disto, Portugal continuou a pressionar, mas não mais encontrou o caminho golo.
Numa partida que fez recordar a era 'pré-Scolari', os jogadores portugueses efectuaram um total de 34 remates (25 dos quais perigosos) contra 1 único remate à baliza por parte dos visitados, mas golos nem vê-los.
Desta forma, e tendo em conta que a Suécia venceu na Hungria (1-2), regressamos ao velho fado luso e damos uso à nossa bem conhecida máquina de calcular. Ou seja, para obtermos o passaporte para o Mundial do ano que vem, teremos de vencer todos os jogos que nos faltam - Hungria (fora e casa) e Malta (casa) - e esperar que a Suécia perca pontos numa das partidas que lhes restam - Malta (fora), Dinamarca (fora) e Albânia (casa). Mesmo assim, teremos de fazer novamente contas para concluirmos se não somos o pior segundo lugar de todos os 9 grupos de qualificação, porque, se isso acontecer, nem assim conseguiremos ir ao 'play-off' que nos poderá garantir, ou não, a presença na maior competição do 'desporto rei'. Contas complicadas, é certo, mas bem possíveis de fazer.
Sub-21 passam com distinção
No primeiro teste a valer de Oceano como seleccionador dos Sub-21, Portugal venceu a Lituânia, em Pedroso, por esclarecedores 4-1.
Os jovens lusos mostraram bom futebol e chegaram facilmente à vantagem por intermédio de Ukra (25'). Chvedukas, no minuto seguinte, colocou Portugal em sentido ao marcar o golo do empate para os visitantes, quando nada tinham feito para o justificar. Contudo, já na segunda parte, os atletas portugueses confirmaram a sua superioridade: Ukra (55'), Rui Pedro (63') e João Aurélio (84') fizeram o resultado final de uma partida marcada pela superioridade lusa.
Sub-21 passam com distinção
No primeiro teste a valer de Oceano como seleccionador dos Sub-21, Portugal venceu a Lituânia, em Pedroso, por esclarecedores 4-1.
Os jovens lusos mostraram bom futebol e chegaram facilmente à vantagem por intermédio de Ukra (25'). Chvedukas, no minuto seguinte, colocou Portugal em sentido ao marcar o golo do empate para os visitantes, quando nada tinham feito para o justificar. Contudo, já na segunda parte, os atletas portugueses confirmaram a sua superioridade: Ukra (55'), Rui Pedro (63') e João Aurélio (84') fizeram o resultado final de uma partida marcada pela superioridade lusa.
2 comentários:
Somos o Brasil B!! E ja tamos fora do Mundial!
Não podemos atirar a toalha ao chao.
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