Em vésperas do arranque da segunda volta da Liga Portuguesa, urge fazer uma pequena questão: “Onde anda o Sporting de Braga que tanto impressionou durante a época transacta?”
Há precisamente um ano, os minhotos estavam a viver uma época de sonho. Mantinha-se no primeiro lugar, com 36 pontos, os mesmos que o Benfica (a equipa da Luz tinha apenas mais três golos sofridos do que os arsenalistas). Com 11 vitórias, três empates e apenas uma derrota, o Braga tinha marcados 19 golos e apenas seis sofridos. Além disso, tinha conseguido vencer os três grandes: bateu o FC Porto na “Pedreira” por 1-0, ganhou ao Benfica no mesmo recinto por 2-0 e ainda foi a Alvalade derrotar o Sporting por 2-1.
No entanto, este ano, o Sporting de Braga está num modesto sétimo lugar, com apenas 20 pontos, resultantes de seis vitórias, dois empates e sete derrotas. Marcou 26 golos aos seus adversários (curiosamente, mais do que aqueles que marcou até à 16ª jornada da última temporada) mas a bola acabou por bater 21 vezes nas suas próprias redes. Nos embates com os três grandes, os bracarenses também não se saíram melhor. Foram a Alvalade perder com o Sporting (2-1), antes de se deslocarem ao Dragão para conhecer também o amargo sabor da derrota (3-2). Algumas jornadas depois, o Braga caía também com o Benfica, na Luz, com um resultado final de 1-0, em seu desfavor.
Porquê, então, esta diferença abismal entre uma equipa e um treinador que não mudaram? A diferença está exactamente neste ponto: a equipa não é a mesma. Os jogadores que melhor jogaram na época passada viram-se mais expostos aos olheiros de outros clubes e, como tal, “saltaram” para outras equipas. Os casos mais imediatos são os de Evaldo e João Pereira, levados para a equipa leonina. Num ápice, o Braga perdeu os seus dois titularíssimos laterais. Mas houve mais: Kieszek saiu para o Futebol Clube do Porto, Eduardo partiu para o Génova e, mais recentemente, Felipe saiu para o Flamengo. Ainda pior notícia para Domingos Paciência foi a recente transferência de Matheus para o Dnipro, da Ucrânia.
É certo que os bracarenses garantiram algumas contratações; estas, porém, ainda não encaixaram umas nas outras de forma a criar uma melhor corrente de jogo por parte da equipa arsenalista. E também é verdade que os jogos que o Braga foi forçado a fazer para a Champions desgastaram a inexperiente equipa muito mais cedo do que seria de prever. E, apesar de faltar ainda meia época, tudo aponta para que os bracarenses terminem a temporada no mesmo lugar tranquilo, mas modesto, em que ficaram em 2009/2010.
Há precisamente um ano, os minhotos estavam a viver uma época de sonho. Mantinha-se no primeiro lugar, com 36 pontos, os mesmos que o Benfica (a equipa da Luz tinha apenas mais três golos sofridos do que os arsenalistas). Com 11 vitórias, três empates e apenas uma derrota, o Braga tinha marcados 19 golos e apenas seis sofridos. Além disso, tinha conseguido vencer os três grandes: bateu o FC Porto na “Pedreira” por 1-0, ganhou ao Benfica no mesmo recinto por 2-0 e ainda foi a Alvalade derrotar o Sporting por 2-1.
No entanto, este ano, o Sporting de Braga está num modesto sétimo lugar, com apenas 20 pontos, resultantes de seis vitórias, dois empates e sete derrotas. Marcou 26 golos aos seus adversários (curiosamente, mais do que aqueles que marcou até à 16ª jornada da última temporada) mas a bola acabou por bater 21 vezes nas suas próprias redes. Nos embates com os três grandes, os bracarenses também não se saíram melhor. Foram a Alvalade perder com o Sporting (2-1), antes de se deslocarem ao Dragão para conhecer também o amargo sabor da derrota (3-2). Algumas jornadas depois, o Braga caía também com o Benfica, na Luz, com um resultado final de 1-0, em seu desfavor.
Porquê, então, esta diferença abismal entre uma equipa e um treinador que não mudaram? A diferença está exactamente neste ponto: a equipa não é a mesma. Os jogadores que melhor jogaram na época passada viram-se mais expostos aos olheiros de outros clubes e, como tal, “saltaram” para outras equipas. Os casos mais imediatos são os de Evaldo e João Pereira, levados para a equipa leonina. Num ápice, o Braga perdeu os seus dois titularíssimos laterais. Mas houve mais: Kieszek saiu para o Futebol Clube do Porto, Eduardo partiu para o Génova e, mais recentemente, Felipe saiu para o Flamengo. Ainda pior notícia para Domingos Paciência foi a recente transferência de Matheus para o Dnipro, da Ucrânia.
É certo que os bracarenses garantiram algumas contratações; estas, porém, ainda não encaixaram umas nas outras de forma a criar uma melhor corrente de jogo por parte da equipa arsenalista. E também é verdade que os jogos que o Braga foi forçado a fazer para a Champions desgastaram a inexperiente equipa muito mais cedo do que seria de prever. E, apesar de faltar ainda meia época, tudo aponta para que os bracarenses terminem a temporada no mesmo lugar tranquilo, mas modesto, em que ficaram em 2009/2010.
3 comentários:
Esta temporada falta ao braga a ajuda dos árbitros!! E o ano passado só fez o que fez porque não foi à LE e saiu cedo da taça de portugal e da liga... só tinham uma equipa!
O problema do braga foi ter um plantel muito vasto a meu ver, e obviamente a participação na Champions.. foi muita rodagem para um equipa tão inexperiente
O Braga está a pagar por ter começado a época tão cedo. Apostaram forte na Liga dos Campeões mas o plantel é curto. Mas mesmo assim acredito que ainda vão continuar entre os primeiros.
Enviar um comentário