Ao fim de apenas ano e meio ao serviço do Sporting Clube de Portugal, José Eduardo Bettencourt compreendeu que as más prestações dos leões no decorrer das duas últimas temporadas têm sido também, em grande parte, responsabilidade da sua direcção. Por isso, e depois da derrota por 3-2 frente ao Paços de Ferreira, em Alvalade (curiosamente, num dos jogos mais bem conseguidos da época por parte da turma de Paulo Sérgio), Bettencourt bateu com a porta.
Mas, afinal de contas, que efeitos causará esta saída precoce? Há, na verdade, várias questões que pairam na mente de muitos sportinguistas – e não só. Em primeiro, lugar, o que será da equipa técnica do Sporting, bem como de Costinha e do recém-contratado José Couceiro? Couceiro nem sequer teve tempo para aquecer o lugar, mas Costinha e Paulo Sérgio têm sido amplamente contestados pela massa associativa leonina. Perante a prestação que têm tido ao longo da temporada, seja pelas más exibições ou pelas desastrosas políticas de contratações, urge que os dois responsáveis, que tanta contestação têm causado entre os adeptos, saiam. Até sairiam com muito maior dignidade se o fizessem por vontade própria. Caso fiquem, a reestruturação não será, de todo, possível, embarcando o Sporting num simples cenário de “rei morto, rei posto”.
Então, e quem será o possível “rei posto”? Luís Campos Ferreira avançou ontem à TSF que estava já a reunir as condições para ser candidato à presidência do clube de Alvalade. Por seu lado, Rogério Alves, que ultimamente tem andado à espreita de uma oportunidade, também não deve deixar fugir a candidatura. E foi também já sugerido por alguma imprensa que o próprio presidente da Assembleia-Geral da SAD, Dias Ferreira, também quer chegar à liderança no Sporting.
Por agora, resta esperar pelos resultados, mas presume-se que haja muitas mudanças a caminho. Se assim não for, a esperança vai dar lugar apenas à pura decepção.
Mas, afinal de contas, que efeitos causará esta saída precoce? Há, na verdade, várias questões que pairam na mente de muitos sportinguistas – e não só. Em primeiro, lugar, o que será da equipa técnica do Sporting, bem como de Costinha e do recém-contratado José Couceiro? Couceiro nem sequer teve tempo para aquecer o lugar, mas Costinha e Paulo Sérgio têm sido amplamente contestados pela massa associativa leonina. Perante a prestação que têm tido ao longo da temporada, seja pelas más exibições ou pelas desastrosas políticas de contratações, urge que os dois responsáveis, que tanta contestação têm causado entre os adeptos, saiam. Até sairiam com muito maior dignidade se o fizessem por vontade própria. Caso fiquem, a reestruturação não será, de todo, possível, embarcando o Sporting num simples cenário de “rei morto, rei posto”.
Então, e quem será o possível “rei posto”? Luís Campos Ferreira avançou ontem à TSF que estava já a reunir as condições para ser candidato à presidência do clube de Alvalade. Por seu lado, Rogério Alves, que ultimamente tem andado à espreita de uma oportunidade, também não deve deixar fugir a candidatura. E foi também já sugerido por alguma imprensa que o próprio presidente da Assembleia-Geral da SAD, Dias Ferreira, também quer chegar à liderança no Sporting.
Por agora, resta esperar pelos resultados, mas presume-se que haja muitas mudanças a caminho. Se assim não for, a esperança vai dar lugar apenas à pura decepção.
3 comentários:
Rogério Alves era sem dúvida o melhor! Precisamos de alguem com destreza e facilidade em dialogar.
Rui Gomes, nao sei é se o Rog. Alves sabe alguam coisa de contas ou de gestao de clubes... Precisamos é de um árabe podre da rico!!
O que o Sporting precisa é de um presidente que esteja por dentro dos meandros do futebol. Equanto se preocuparem só com a parte financeira e da imagem, não vamos lá. abram os olhos!
Enviar um comentário